A Dogecoin (DOGE) mostra sinais promissores após manter uma importante zona de suporte. O movimento chama atenção porque surge em meio a expectativas em tornos dos ETFs da criptomoeda.
No fechamento desta análise, a memecoin opera com alta diária de 1,3%, segundo dados do CoinGecko. Ainda assim, acumula queda de 10% na semana, refletindo um cenário de incerteza.
Porém, fatores ligados mercado de capitais e sinais técnicos podem mudar esse quadro em breve, impulsionando uma nova onda de valorização nos próximos dias.
ETFs e fluxo das exchanges sinaliza possível alta para a Dogecoin
A Dogecoin pode entrar para o seleto grupo de altcoins com ETFs à vista nos Estados Unidos ainda este mês. A Bitwise e a Grayscale utilizam mecanismos regulatórios que permitem a listagem oficial até 20 dias após o protocolo dos documentos, desde que a SEC não apresente objeções.
Nesse sentido, a Bitwise registrou sua proposta no dia 7 de novembro. Já o analista Eric Balchunas, da Bloomberg, prevê que o ETF da Grayscale possa estrear na segunda-feira (24).
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Esse movimento pode impulsionar a DOGE porque ETFs tendem a atrair investidores tradicionais e aumentar a liquidez institucional.
Os dados on-chain reforçam as expectativas de alta. De acordo com a Coinglass, a Dogecoin registra mais saídas do que entradas nas exchanges nos últimos dias.

Esse comportamento mostra que detentores preferem transferir seus tokens para carteiras privadas, indicando perspectiva de retenção ao invés de venda imediata. Este movimento faz a pressão vendedora cair, o que historicamente precede movimentos de recuperação.
Suporte em US$ 0,15 pode iniciar reversão de alta
O gráfico ainda mostra tendência macro de baixa, iniciada em outubro após topo descendente em US$ 0,26. Desde então, a moeda meme recuou mais de 40%.
Porém, o suporte em US$ 0,15 se mantém firme. Essa região impulsionou o último rali entre junho e setembro e segue relevante no atual contexto.

Indicadores apontam possível reversão. O RSI formou divergência de alta nas últimas horas, sugerindo enfraquecimento da força vendedora. Por sua vez, o CMF, apesar de negativo, está subindo, indicando entrada gradual de capital.
Esses sinais, combinados com o potencial impacto dos ETFs, podem iniciar um movimento de recuperação mais amplo.

Se o preço romper o topo atual em US$ 0,18, a Dogecoin pode avançar até US$ 0,20, representando alta de cerca de 30%. Caso contrário, falhas na região atual podem levar o ativo a testar novamente o suporte de US$ 0,15 e até revisitar quedas mais profundas.
Maxi Doge pode surfar na alta da Dogecoin
Os ETFs de Dogecoin também podem impulsionar projetos que expandem o conceito da memecoin. Entre eles está a Maxi Doge (MAXI), que combina estética meme com narrativa fitness e cultura de performance.
O token adota o modelo tradicional de pré-venda com aumento progressivo de preço a cada rodada, estratégia que pode beneficiar investidores precoces.
O projeto permite posições alavancadas de até 1.000 vezes para traders que buscam ganhos agressivos. Além disso, a plataforma oferece staking com retornos que podem ultrapassar 70%, atraindo usuários que buscam remuneração passiva além da valorização do ativo.
Esse tipo de projeto tende a ganhar tração quando a Dogecoin sobe, pois herda parte da demanda gerada pela moeda.


