O preço do Bitcoin ultrapassou os US$ 109 mil nesta quarta-feira (21/5), o que representa um recorde histórico para a criptomoeda.
Por volta das 13h (horário de Brasília), o BTC atingiu o valor de US$ 109.693,09. No entanto, perdeu um pouco de fôlego à tarde, operando na região dos US$ 108 mil.
Esse é o segundo dia seguido no qual o Bitcoin bate sua máxima histórica. Afinal, na terça-feira, já havia alcançado US$ 106.800, seu maior valor até então.
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ETFs ajudam a impulsionar preço do Bitcoin
Um dos fatores por trás do aumento do preço do Bitcoin é o fluxo positivo recorde em ETFs à vista, principalmente nos EUA. Esses fundos de investimento se baseiam em índices de preço de BTC, facilitando o acesso de investidores tradicionais.
Na segunda-feira (19/5), os ETFs de Bitcoin tiveram uma entrada líquida de US$ 667 milhões nos EUA, segundo o SoSoValue. Além disso, considerando todo o mês de maio, a liquidez dos fundos já chega a US$ 3,3 bilhões.
Portanto, a demanda institucional vem tendo um papel fundamental para a sustentação do movimento de alta do preço do Bitcoin.
Além disso, outro indicativo é o Coinbase Bitcoin Premium Index, que permanece positivo. Ele sugere que a criptomoeda está sendo negociada com prêmio na Coinbase, na comparação com outras exchanges.
Regulação cripto e deterioração do dólar
O aumento do preço do Bitcoin também reflete um otimismo maior em relação à regulamentação do mercado cripto. Afinal, nos EUA, o governo Trump tem apoiado iniciativas que beneficiam empresas e investidores do setor.
Recentemente, o Senado americano, de maioria republicana, aprovou uma lei que regulamenta o mercado de stablecoins.
Anteriormente, o presidente Donald Trump também já anunciou uma reserva estratégica de BTC no país.
Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) vem derrubando uma série de processos antigos contra empresas cripto.
Aliado a isso, há um aumento do descrédito em relação ao dólar e até mesmo à dívida americana. Recentemente, o país perdeu o grau máximo de investimento da Moody’s. Isso ocorre em meio ao aumento da dívida do país, um problema que Trump vem tendo dificuldades para sanar.
Airdrops de Bitcoin são o diferencial do BTC Bull
Muitos investidores passaram a colocar dinheiro em Bitcoin buscando uma alternativa de longo prazo ao dólar como reserva global de valor.
E isso pode beneficiar outros projetos de criptomoedas. O BTC Bull ($BTCBULL), por exemplo, se trata de um projeto com grande parte do seu apelo justamente ligado ao Bitcoin.
O principal diferencial do token é a distribuição de airdrops de BTC sempre que o Bitcoin atinge determinados níveis de preços.
Ou seja, se o preço do Bitcoin continuar subindo — como tem ocorrido — os detentores de $BTCBULL poderão receber BTC como recompensa.
Portanto, trata-se de uma forma de lucrar com a alta do Bitcoin sem precisar tê-lo diretamente na carteira.
Além dos airdrops de BTC, o projeto prevê ações estratégicas que podem impulsionar a valorização do próprio $BTCBULL. Por exemplo, há queimas do token e airdrops de $BTCBULL.
Todas essas ações estão vinculadas a metas específicas de preço do Bitcoin:
- US$ 125 mil: queima de $BTCBULL;
- US$ 150 mil: airdrop de BTC;
- US$ 175 mil: queima de $BTCBULL;
- US$ 200 mil: airdrop de BTC;
- US$ 225 mil: queima de $BTCBULL;
- US$ 250 mil: airdrop de $BTCBULL.
Se o Bitcoin atingir todos esses níveis, o BTC Bull tende a se valorizar, impulsionado pelas queimas — que reduzem a oferta — e pelos airdrops, que beneficiam diretamente os investidores.
O BTC Bull ainda está em fase de pré-venda, o que significa preços promocionais para os interessados. O projeto está perto de atingir a marca de US$ 6 milhões em arrecadação antes mesmo de chegar ao mercado, o que demonstra seu potencial junto aos investidores.
Para participar, basta conectar sua carteira cripto e escolher a quantidade de tokens desejada no site oficial. Ainda há a opção de usar uma carteira da Best Wallet, parceira do projeto, para adquirir o token $BTCBULL com ainda mais facilidade.
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