O mercado vê o preço do Bitcoin se estabilizar acima de US$ 94 mil, marcando um novo patamar de valorização. Esse movimento traz de volta ao debate o conceito de hyperbitcoinization, já que cada vez mais empresas adotam o Bitcoin como reserva de valor global. Analistas apontam que essa tendência pode levar a criptomoeda a superar as moedas fiduciárias tradicionais.
Adam Back, CEO da Blockstream, é um dos principais defensores dessa teoria. Se isso acontecer, a capitalização de mercado do Bitcoin pode alcançar US$ 200 trilhões. Enquanto especialistas discutem os próximos patamares para a principal criptomoeda, projetos de Bitcoin, como o BTC Bull estão em alta.
Bitcoin volta com força
O mercado observa o Bitcoin consolidar sua posição acima de US$ 94 mil, após semanas de quedas sucessivas. Especialistas acreditam que este é apenas o começo de uma trajetória ascendente, com projeções indicando que a criptomoeda pode alcançar US$ 250 mil ainda este ano.
Dois fatores principais sustentam essas previsões otimistas: a aprovação dos ETFs de Bitcoin nos EUA no ano passado e a adoção de políticas pró-criptomoedas pelo governo americano. Além disso, em um cenário global marcado por incertezas econômicas, especialmente em relação ao futuro do dólar, o Bitcoin emerge como uma reserva de valor mais segura que as moedas fiduciárias tradicionais.
A Strategy, sob a liderança de Michael Saylor, demonstra os benefícios dessa estratégia, registrando um retorno superior a todas as 7 magníficas, graças a sua reserva em Bitcoin. Do outro lado do mundo, a Metaplanet, frequentemente comparada à Strategy, segue o mesmo caminho e planeja adquirir 21.000 BTC até 2026.
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Esse movimento corporativo massivo em direção ao Bitcoin reacendeu o debate sobre a hyperbitcoinization nos últimos dias, colocando em pauta uma possível transformação no sistema monetário global.
Futura moeda dominante
A hyperbitcoinization representa o processo no qual o Bitcoin se torna a moeda dominante em escala global. Embora seja uma teoria que remonta aos primórdios da criptomoeda, ela ganha força a cada ano com o aumento da adoção institucional.
Adam Back, criador do Hashcash e CEO da Blockstream, reforça essa possibilidade. Ele destaca que a Strategy, ao adotar o Bitcoin como reserva de valor desde 2020, está executando uma “arbitragem lógica” entre o sistema monetário atual e um futuro potencialmente dominado pela criptomoeda.
Segundo suas projeções, o sucesso dessa estratégia e a escalabilidade do Bitcoin podem levar o ativo a uma capitalização de mercado entre US$ 100 trilhões e US$ 200 trilhões. Esse cenário poderia incentivar a maioria das empresas listadas a migrar suas reservas – atualmente majoritariamente em dólar – para Bitcoin.
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BTC Bull cresce na esteira do Bitcoin
Enquanto a discussão sobre a hyperbitcoinization ganha espaço no cenário econômico global, a pré-venda do BTC Bull experimenta um crescimento significativo. O projeto atrai investidores que buscam exposição segura e lucrativa ao mercado de criptomoedas, aproveitando o momento de alta do Bitcoin.
Baseado na rede Ethereum, o BTC Bull oferece tokens $BTCBULL como recompensa aos detentores quando o Bitcoin atinge marcos específicos de preço (US$ 150 mil, US$ 200 mil e US$ 250 mil). Além disso, o projeto implementa um mecanismo de queima (burn) de tokens em intervalos estratégicos (US$ 15 mil, US$ 175 mil e US$ 225 mil), aumentando sua escassez e potencial valor.
Com o debate crescente sobre o Bitcoin como reserva de valor global, o projeto colhe os frutos desse movimento. A pré-venda já ultrapassou a marca de US$ 5 milhões em arrecadações, com demanda crescente pelos tokens atualmente cotados a US$ 0,0026. Investidores interessados em conhecer mais detalhes sobre o projeto podem acessar o site oficial para informações completas.
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