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Por que o Bitcoin e a Blockchain são a nova Internet?

  • Por Amanda Bastiani
  • - 10/10/2017
  • às 19:35
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tecnologia

Quando as pessoas reduzem o significado de Bitcoin, Ethereum e Blockchain as empresas de tecnologia ou simplesmente as moedas digitais, além de estarem equivocadas, elas subestimam o poder dessas inovações.

Parecida com a história da internet em 1999, na qual muitas pessoas a julgavam como um modismo, alguns acreditam que os temas Bitcoin e Blockchain são superestimados. Porém, assim como a internet revolucionou a forma com a qual nos relacionamos com o mundo, essas novas tecnologias também possuem um potencial disruptivo.

Em artigo de opinião escrito por Gil Penchina para o site de notícias Hackernoon, o investidor de criptomoedas comenta que a Blockchain está se expandindo em um ritmo muito mais acelerado que a internet nos anos 90 e pontua algumas mudanças que estão acontecendo:

  1. Protocolos principais: Bitcoin e Ethereum estão tentando criar plataformas nas quais outras pessoas possam construir aplicações e soluções em cima deles, algo semelhante ao que ocorre com o Windows ou Linux.
  2. Aplicações: são diversas, desde serviços para consumidores, como o Pryze, até para empresas, como o BlockV.
  3. Securitização: transformação de investimentos não-líquidos em líquidos. A Polymath cria ferramentas simples que permite que investidores façam securitização. Desde ações até fundos mútuos. Já existem ICOs para ouro e mercado imobiliário, por exemplo.
  4. Fintech: ideias originalmente óbvias, como micropagamentos, automatização de pagamentos com zero custo.

Penchina questiona se agiremos da mesma forma que agimos com a chegada da internet, quando não acreditávamos que poderíamos assistir TV online, e coloca alguns pensamentos sobre como poderia ser o futuro.

  • Sistemas de volume de transações elevadas: AdTech, dados em tempo real, etc.
  • Internet das coisas (IoT): a prova de participação permitirá que um relógio ou uma máquina de café tornem-se mineradores que receberão pagamentos para as pessoas.
  • Gerenciamento de congestionamento: todo o tráfego será priorizado por micropagamento. Qual avião aterrissa primeiro, qual carro vai mais rápido, qual mercado eu deveria ir?
  • O desaparecimento da propriedade: tudo poderá ser alugado por uma micro fração de tempo.
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