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Início » Últimas Notícias » Polícia investiga suposta pirâmide que lavava dinheiro com criptomoedas no Rio Grande do Sul

Criptomoedas

Polícia investiga suposta pirâmide que lavava dinheiro com criptomoedas no Rio Grande do Sul

Lorena Amaro
Lorena Amaro
Editora Chefe

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de 6 anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Produção em Jornalismo Digital pela PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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Last updated: 25th outubro 2022
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Foto: Unsplash
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Na manhã desta sexta-feira,  5 de junho, a Polícia Civil deflagrou uma operação no Rio Grande do Sul para desarticular um suposto esquema de pirâmide financeira que teria dado um golpe de R$ 25 milhões em mais de cem vítimas na região.

Além disso, os responsáveis pelo esquema teriam usado criptomoedas para lavar o dinheiro levantado nos golpes, assim como veículos e imóveis.

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A Operação Faraó ocorreu em cinco cidades gaúchas e contou com a ação de 30 agentes. Ao todo, a polícia cumpriu 12 mandados de busca e dois de prisão preventiva em Taquara, Rolante, Igrejinha, Porto Alegre e Santo Antônio da Patrulha.

Um dos líderes do esquema foi preso em Taquara, mas o outro ainda não foi localizado. Além deles, outras 13 pessoas também estão sendo investigadas por integrarem o esquema de fraude financeira. 

Esquema começou em 2017

De acordo com uma matéria da Gauchazh, o suposto esquema de pirâmide começou em 2017. No entanto, em 2019, começaram a aparecer denúncias na Delegacia de Três Coroas.

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O responsável pela investigação, que dura seis meses, é o delegado Invanir Caliari. Segundo ele, os dois suspeitos, que já têm prisão decretada, usaram o nome de uma grande empresa de consórcios do Estado para atrair investidores.

Assim, os golpes eram dados por meio de uma falsa compra antecipada de imóveis de alto valor. Os investigados simulavam a compra à vista para depois revender para grupos empresariais.

“Eles contratavam até atores para se passarem por funcionários desta empresa em reuniões e viagens de negócios. Depois de simular a compra com um grupo inicial de vítimas, pelo menos na primeira vez, eles repassavam valores de algum capital de giro deles. Depois, nas outras supostas compras, eles já utilizavam dinheiro de vítimas para tocar o esquema de pirâmide. Isso ocorreu até quebrar”, explicou Caliari.

Além disso, os investigados afirmavam às vítimas que possuíam informações privilegiadas de imóveis ofertados, bem como dos grupos de empresas interessados em adquirir os imóveis. 

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Então, eles diziam se antecipar no negócio para pagar menos pelo imóvel e depois vender a um comprador, que já tinha até cartas de consórcios, pelo valor de mercado.

R$ 10 milhões lavados em criptomoedas e bens

O diretor da Delegacia Regional de Gramado, delegado Heliomar Franco disse que cerca de R$ 10 milhões foram aplicados em criptomoedas e bens para lavar dinheiro.

A Polícia apreendeu judicialmente 30 veículos e 34 imóveis, sendo um deles um sítio avaliado em R$ 3 milhões em Taquara. Várias contas bancárias também foram bloqueadas e a quebra do sigilo fiscal dos suspeitos já foi solicitada.

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Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de 6 anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Produção em Jornalismo Digital pela PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.
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