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Operação Sibila

PF prende 3 em operação contra lavagem de dinheiro com criptomoedas

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A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quinta-feira (4) a Operação Sibila. O objetivo da ação é desarticular uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro e evasão de divisas por meio de criptomoedas.

De acordo com um anúncio da corporação, os agentes da PF estão cumprindo em São Paulo cinco mandados de prisão temporária e 10 de busca e apreensão, além de ordens judiciais de sequestro de valores e bloqueio de bens. Pelo menos três pessoas já foram presas até o fechamento desta matéria. Um dos alvos dos mandados já estava detido, enquanto outro investigado encontra-se em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

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A operação também resultou na apreensão de mais de R$ 700 mil em espécie, além de uma Land Rover e uma BMW blindadas. Os agentes também apreenderam chaves de acesso a carteiras de criptomoedas, celulares e outros elementos considerados relevantes para a investigação.

Apreensões da PF na Operação que combate lavagem de dinheiro com criptomoedas - Fonte: PF/Divulgação
Apreensões da PF na Operação que combate lavagem de dinheiro com criptomoedas – Fonte: PF/Divulgação

Operação combate lavagem de dinheiro com criptomoedas

De acordo com a Polícia Federal, os três presos e os proprietários dos valores apreendidos atuavam como operadores financeiros em esquemas ilícitos de lavagem de capitais por meio de criptomoedas.

A ação é um desdobramento da Operação Colossus, deflagrada em janeiro de 2024. Na ocasião, a ação da PF resultou na prisão do líder de uma rede criminosa que teria movimentado mais de R$ 50 bilhões em criptoativos entre dezembro de 2020 e janeiro de 2024.

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De acordo com as investigações, o grupo investigado na Operação Sibila utilizava empresas de fachada e laranjas para ocultar a origem dos recursos. Também realizavam transações voltadas à evasão de divisas, dificultando o rastreamento do dinheiro.

A Polícia Federal destacou que as medidas de bloqueio de bens e sequestro de valores têm como finalidade impedir que os investigados continuem a usufruir do patrimônio supostamente adquirido de forma ilícita.

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