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O que você pode fazer com bitcoin, ethereum e blockchain?

  • Cristhian Raphael Por Cristhian Raphael
  • - 10 de agosto de 2016
  • às 00:22
  • - Notícias
O que você pode fazer com bitcoin, ethereum e blockchain?
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Difundidos entre os amantes da tecnologia, os três termos que representam uma possível revolução na sociedade, podendo mudar qualquer tipo de mercado e até questionando o sistema financeiro em que vivemos.

Quem passa pela Rua Artur de Azevedo, número 922, em São Paulo, avista uma bicicletaria que é famosa no bairro, chamada Las Magrelas. Além de também ser um bar, o local é pioneiro e aceita uma forma de pagamento que promete modificar o mundo na próxima década: a bitcoin.

Desde que foi criada, há sete anos, a bitcoin, mais famosa criptomoeda, já foi rotulada como o futuro do dinheiro, considerada falida e até chegou a ser descrita como um esquema Ponzi, popularmente conhecido como pirâmide.

O criptodinheiro se populariza aos poucos e, segundo Jeff Garzik, um desenvolvedor da bitcoin, em entrevista ao site Venture Beat, deve-se pensar na moeda como a internet de 1992, antes do navegador. Ou seja: ainda é muito cedo para ela emplacar de maneira universal, embora já seja popular entre os early adopters.

Mesmo com a popularidade crescendo, ainda se questiona quem foi o criador da tecnologia. A bitcoin foi fundada por alguém de homônimo Satoshi Nakamoto. Desde então, já se cogitou que Nick Szabo, Dorian Nakamoto, Hal Finney e Craig Steven Wright fossem os possíveis criadores, mas nenhum deles confirmou.

Essencialmente, a bitcoin é uma criptomoeda e uma tecnologia de sistema de pagamento de código aberto, sem qualquer autoridade central. Isto é, sem um banco controlando o dinheiro. Uma bitcoin em maio custava cerca de R$1.700 e esse preço varia de acordo com a oferta e a procura do mercado. Há várias outras moedas alternativas (chamadas altcoins) que utilizam do seu sistema: Litecoin, Dogecoin e etc.

Hoje, é possível comprar bitcoins em vários sites, inclusive no Brasil, como o Mercado Bitcoin,Bitcâmbio e BitcoinToYou, essa última também com lojas físicas em São Paulo e Distrito Federal.

Para os mais aventureiros, também é possível produzir as suas próprias bitcoins. Em um processo chamado mineração, usuários registram transações e criam uma rede segura, sendo recompensados por isso e coletando bitcoins em troca. O processo inteiro é feito por um computador que seja poderoso e um software específico. Logo, a circulação da criptomoeda se assemelha mais ao mercado de ouro do que uma moeda comum controlada por governos.

Assim como a bitcoin, o blockchain é uma tecnologia que deve revolucionar a maneira que lidamos com qualquer tipo de transação. Ele funciona como um sistema de contabilidade de transações, validando as operações feitas. A diferença é que esse registro é distribuído para todos que usam o software, o que torna qualquer tipo de fraude mais difícil. Resumindo, é o livro-razão de uma empresa, mas que é compartilhado por todos os usuários do sistema.

Utilizado na tecnologia da bitcoin, o blockchain pode ser usado de outras maneiras, servindo para transferir qualquer propriedade, seja financeira ou não. Ou seja, é possível fazer operações financeiras e também confirmar registros públicos, como imóveis e terrenos, ou privados, como contratos e testamentos.

A ferramenta que completa a tríade de tecnologias que envolvem criptografia e que devem ganhar popularidade no futuro é o ethereum. Segundo Stephen Tuel, CCO da empresa, ethereum é uma plataforma de código aberto para construir aplicações descentralizadas, que não são controladas por nenhum indivíduo ou empresa, em que usuários podem interagir com sistemas sociais e financeiros.

O ethereum é complexo pela abrangência que tem: é possível codificar, comercializar acordos e fazer aplicativos de qualquer tipo. Simplificando, a ideia é substituir processos burocráticos e passíveis de fraude e corrupção, como contratos firmados em cartório, financiamentos públicos ou até mesmo certidões de nascimento, além de produzir aplicativos de qualquer natureza sem que haja um dono por trás, o que impede que os dados dos usuários sejam expostos. Existe uma moeda que abastece esse sistema para a manuntenção de rede, chamada Ether, que pode ser comprada em sites como o Poloniex.

Mas o que você consegue (ou conseguirá) fazer com essas tecnologias?

Comprar uma bicicleta
Foi em junho de 2013 que o bar e bicicletaria Las Magrelas, localizado em Pinheiros, em São Paulo, começou a aceitar bitcoins como forma de pagamento. No mesmo mês, fez a sua primeira venda com a moeda, de um cliente argentino.

Fazer uma viagem espacial
A criptomoeda pode te levar até o espaço, literalmente. A companhia Virgin Galactic, que oferece a experiência única de uma viagem espacial para o público em geral, também aproveitou a onda das bitcoins e passou a aceitá-las em novembro 2013. “A bitcoin, moeda virtual, capturou a imaginação como um dos negócios mais inovadores do mundo”, disse a empresa em comunicado. As viagens devem começar a acontecer em 2017.

Comprar games
Desde abril de 2016, a Steam, plataforma que vende jogos online, também aceita a moeda como forma de pagamento, que é feito com a Bitpay, ferramenta que facilita as transações com bitcoins.

Fazer uma tatuagem
Primeiro estúdio de tatuagem a aceitar bitcoins no Brasil, o Wayne Tattoo, que fica em São Paulo, anunciou que aceita a moeda como pagamento já em setembro de 2014.

Alugar um apartamento
Também é possível usar bitcoins para se hospedar no Rio de Janeiro. O Copa Apartments, localizado em Copacabana, oferece suporte para pagamentos na moeda com o Bitpagos, como se fosse um Paypal do bitcoin.

Comprar uma joia
Coube a empresa Amorita Joias, em Aracaju, cidade com mais estabelecimentos em que se aceita a bitcoin no Brasil, o pioneirismo de aceitar a criptomoeda como forma de pagamento no ramo das joalherias.

Cuidar do seu pet
Também localizada em São Paulo, a Prevet foi a primeira clínica veterinária do Brasil a aceitar a moeda. A Prevet faz os seus atendimentos indo até a casa do cliente.

Comprar doce
Assim que o empreendimento foi lançado, em 2015, a doceria gourmet Quer Beijinho, em Porto Alegre, já se adaptou ao mercado e anunciou que seus brigadeiros, beijinhos e outras guloseimas poderiam ser adquiridas com a moeda virtual.

Fazer uma festa
Na produtora de eventos Electro Vibe, em Curitiba, é possível alugar equipamentos para festas e até contratar duplas sertanejas e DJs com a criptomoeda.

Impedir a falsificação de itens de luxo
O BlockVerify é uma plataforma antifalsificação que utiliza o blockchain. Entre as empresas que utilizam a ferramenta estão farmacêuticas e empresas que vendem itens de luxo e eletrônicos. A intenção é garantir que o consumir receba produtos autênticos e de qualidade.

Verificar a autentificidade de diamantes
O Everledger utiliza o processo de blockchain para a certificação de autenticidade para diamantes. A ideia é proteger o mercado dos desvios da pedra para o tráfico, além de garantir que o diamante minerado é o mesmo entregue.

Gerenciar criações artísticas
No Ascribe, que usa o blockchain, é possível gerencial criações artísticas digitais, fazendo o registro, arquivamento, transferência e acompanhamento do arquivo.

Mandar dinheiro e escolher a data de utilização
Utilizando a rede ethereum, o Time Lock é um aplicativo descentralizado que vai permitir transações financeiras em que a pessoa que mandou o dinheiro possa determinar quando quem recebeu poderá utilizá-lo. O app ainda está em desenvolvimento.

Monitorar ruídos
O dapp (app descentralizado) Decibel Live tem como função o monitoramento de ruídos e pode ser utilizado por empresas para medir o barulho em shows, corridas, apartamentos, hotéis e etc. Já está em fase final de desenvolvimento.

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  • # Bitcoin, Blockchain, Ethereum, Tecnologia

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