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Retrospectiva

O que aconteceu na mineração em 2022

  • Por Luciano Rodrigues
  • - 27/12/2022
  • às 06:00
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O que aconteceu na mineração em 2022
Foto: Freepik
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O ano de 2022 foi difícil para aqueles que se dedicam à mineração de Bitcoin e das criptomoedas em geral. Além da queda no preço do BTC, a crise energética mundial prejudicou fortemente os mineradores em 2022.

No entanto, apesar da dificuldade, os mineradores continuam ativos e até mesmo com algumas métricas positivas ao longo de 2022. Em busca de trazer um pequeno resumo da indústria de mineração em 2022, o CriptoFácil elaborou uma retrospectiva com os principais acontecimentos.

O hash rate da rede Bitcoin, por exemplo, aumentou de 168 EH/s para 256 EH/s. Ou seja, houve um crescimento de 52% durante 2022. Além disso, a dificuldade de mineração passou de 24,27 bilhões (trilhões) para 34,24 bilhões, equivalente a um aumento de 41%.

Por outro lado, o hash price – indicador que mostra quanto um minerador pode ganhar com base em seu hash rate – caiu. De acordo com a plataforma Hashrate Index, o hash price do Bitcoin caiu de 0,24 USD/TH/dia para 0,06 USD/TH/dia durante 2022. Portanto, uma queda de 75%.

Já na distribuição por pools, a Foundry USA manteve a liderança entre os pools de mineração ao longo de 2022, superando os pools históricos Antpool e BTC.com.

Mineradores

Apesar da perseguição aos mineradores, os pools de mineração chineses mantiveram a China na liderança da mineração. De acordo com o site Braiins, os pools de mineração chineses têm 62,23% do poder de mineração da rede Bitcoin em suas mãos.

Porém, em termos de mineradores físicos, os EUA assumiram a liderança como o país com maior número de mineradores de Bitcoin. Conforme apontou o Centro de Finanças Alternativas de Cambridge (CCAF), os mineradores baseados nos EUA respondem por 37,84% da rede BTC.

O ano de 2022 também viu uma das maiores mudanças na mineração de criptomoedas da história com a ativação do The Merge no Ethereum. O hard fork mudou o mecanismo de validação das transações de proof-of-work (PoW) para proof-of-stake (poS).

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Fabricantes

Já com relação à fabricação de equipamentos, a Bitmain ainda é maior fabricante de mineradores de BTC. O Antminer S19 XP Hyd é o minerador ASIC mais poderoso lançado este ano. Ele atinge um hash rate de 255 TH/s , enquanto consome 5304W de energia e oferece eficiência elétrica de 0,21 J/TH.

No que diz respeito às placas gráficas (GPUs), as vendas foram impactadas por dois fenômenos: o mercado de baixa das criptomoedas e o The Merge do Ethereum. A criptomoeda criada por Vitalik Buterin foi a mais lucrativa para os mineradores que usam plataformas de mineração compostas por GPU. Mas quando acabou a relação do Ether (ETH) com a mineração, a demanda por GPUs em geral caiu o suficiente para impactar o preço desses equipamentos.

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Contas dos mineradores

Entre as mineradoras que tiveram os piores desempenhos neste ano, Core Scientific, Iris Energy e Argo Blockchain não podem faltar na lista. Os três têm algo em comum: grandes dívidas. Os planos de expansão de suas operações acabaram afetando-os a ponto de a Iris Energy e a Core Scientific estarem prestes a declarar falência. Para evitar algo parecido, a Argo Blockchain teve que vender seu próprio hardware de mineração.

Por outro lado, empresas dedicadas à mineração de Bitcoin, como a Riot Blockchain e Hive Blockchain, por exemplo, mantiveram suas finanças saudáveis, evitando dívidas impagáveis. A Hive conta com um saldo positivo em BTC equivalente a US$ 70 milhões, segundo seu relatório de outubro.

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