O preço do Bitcoin voltou a cair nesta sexta-feira, 26 de janeiro, sendo negociado a US$10.545, de acordo com dados da CoinMarketCap. No Brasil, a moeda digital é cotada a R$35.630, conforme dados da Bravenewcoin. Além do Bitcoin, outras moedas digitais também apresentaram queda, como o Ethereum e a Ripple, que viram seus preços cair 5,5% e 12%, respectivamente.
Muitos apostam que a queda de preço deu-se devido à Coincheck, uma das maiores corretoras de criptomoedas do Japão, ter parado abruptamente de possibilitar que seus clientes saquem seus fundos, além de terem interrompido completamente as negociações de Bitcoin.
A corretora de moedas digitais de Tóquio anunciou as novas medidas em uma postagem em seu blog, porém não explicou os motivos que a levou a tomar as decisões.
De acordo com a Bloomberg, agência de notícias norte-americana, a Coincheck não possui a licença do órgão regulador financeiro japonês, apesar de ser uma das corretoras de criptomoedas mais populares do país.
Como se essa notícia não bastasse para que os investidores de criptomoedas ficassem ansiosos e exaltados, o subsecretário do tesouro norte-americano relacionado a assuntos de terrorismo e inteligência financeira teria dito aos bancos e órgão reguladores financeiros de toda a Ásia que eles precisam colocar mais esforço na introdução da supervisão de atividades ligadas às criptomoedas. De acordo com o The Washington Post, Sigal Mandelker disse que “precisamos ter esse tipo de regulamentação em todo o mundo”.
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
Os reguladores japoneses estão à frente no quesito regulamentação do mercado de moedas digitais. Porém seus vizinhos sul-coreanos podem ter sido responsáveis pela queda de preço do Bitcoin e de outras criptomoedas nos últimos meses, por conta da repressão do comércio anônimo e das ameaças às corretoras de criptomoedas.
As cotações apresentadas foram checadas até o fechamento deste artigo.
As pessoas que trabalham com criptomoedas não deveriam ser regulamentadas, e sim protegidas. Os maiores Estados do mundo começam a mostrar a própria face, ao colocar seus próprios interesses à frente de toda uma população mundial mais pobre que poderia vir a se beneficiar desta tecnologia inovadora.
Esta mesma população mais à frente deverá tomar uma decisão individualmente: a de se submeter aos “seus senhores” ou resistir. Ambas têm um preço, mas acredito que o preço da resistência, o de sofrer as consequências, é deveras insignificante se comparado ao preço pago por quem abre mão da própria liberdade.
Excelente colocação Jefferson! Eu prefiro a resistência pois a submissão já sabemos a que leva – “… miséria, miséria; miséria em toda parte.” Esses Senhores da humanidade durante milênios fizeram guerras, saquearam, roubaram, expropriaram, degradaram nosso planeta e relegaram 99% da população mundial à miséria, geração após geração. Então concentraram e controlaram não só a riqueza e os meios de produção mas os próprios indivíduos e hoje o mundo clama pela restituição de tudo que lhe foi tirado.
As armas da resistência já estão aí, é a internet, a Blockchaim, a Cryptografia, os algoritmos de IA e agora mais poderosa que as armas nucleares, para os Senhores do mundo, as Atomics Swaps, capazes de por fim a qualquer tipo de controle, submissão ou regulamentação.
“Libertas quae sera tamen” (Liberdade antes que tardia.).
Não fazemos parte de uma revolução. Nós somos A Revolução!
É incrível a empolgação que novas tecnologias causam nas pessoas, entretanto temos que ser céticos, por enquanto as criptomoedas são uma promessa futura, que pode dar certo ou não. Criptomoedas isoladamente não tem uso nenhum, exceto especulação. Não existe nada economicamente viável que as criptomoedas suportam atualmente.
Ao aceitar ou guardar reais, você também está especulando, meu amigo. Toda e qualquer Ação Humana é uma especulação. A questão é que moedas fortes facilitam igualmente a especulação entre todas as pessoas (como ouro, criptomoedas, pedras e metais preciosos), enquanto moedas fracas (de curso forçado como Real, Dólar ou Euro) facilitam de forma desigual a especulação por elites políticas ao custo de atrapalhar a especulação de sociedades inteiras.