O Nubank acredita que o Brasil está prestes a liderar o mercado global de Bitcoin. O movimento é impulsionado por uma combinação única de inovação tecnológica, inclusão digital e interesse das novas gerações. A afirmação vem de Michael Rihani, diretor do Nubank Cripto, que vê no país o ambiente ideal para a expansão do ativo.
De acordo com Rihani, o Bitcoin representa uma nova forma de dinheiro — descentralizada, transparente e global, e o Brasil reúne as condições perfeitas para adotá-lo em massa.
“Há uma juventude conectada, infraestrutura digital em crescimento e uma busca crescente por autonomia financeira”, destacou o executivo.
Hoje, o Nubank Cripto ultrapassa 6,6 milhões de usuários, o que mostra não apenas o sucesso da plataforma, mas também o avanço orgânico do interesse dos brasileiros pelas criptomoedas. As gerações Millennials e Z lideram essa tendência, representando 84% da base de clientes do serviço.
Para as novas gerações, o Bitcoin não é mais uma curiosidade tecnológica, mas uma alternativa real ao sistema financeiro tradicional. A acessibilidade e a transparência da blockchain tornaram o ativo atraente, especialmente em um país onde o público jovem valoriza liberdade e inovação.
Nos últimos seis meses, o Nubank registrou um aumento de 250% nas transações com criptomoedas, reflexo direto da confiança crescente nesse mercado. Rihani explica que a blockchain garante segurança e transparência, permitindo que qualquer pessoa invista com poucos reais e realize transações internacionais sem intermediários.
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Nubank aposta no Bitcoin
O Global Crypto Adoption Index 2025 coloca o Brasil na quinta posição entre os maiores mercados de criptomoedas do planeta, com projeção de ultrapassar 30 milhões de investidores. A expansão é sustentada por plataformas acessíveis, regulação gradual e novos produtos financeiros que facilitam o acesso aos ativos digitais.
De acordo com o Nubank Cripto, o Bitcoin responde por mais de 50% das transações na blockchain. Assim, se consolidando como a principal porta de entrada para investidores no país. Essa dominância demonstra o amadurecimento do mercado cripto brasileiro, que caminha de forma consistente para integrar tecnologia e finanças.
Rihani também destaca a integração entre o mercado cripto e o sistema financeiro tradicional como fator essencial para o próximo ciclo de crescimento. O surgimento de ETFs de Bitcoin na B3 e BDRs ligados a fundos globais fortalece a credibilidade do ativo e aproxima investidores tradicionais do ecossistema digital.
O Nubank vê no Bitcoin uma dupla oportunidade para o futuro: ampliar os pagamentos instantâneos via soluções de segunda camada, como a Lightning Network, e promover a inclusão financeira global.
Com taxas baixas e velocidade nas transações, o Bitcoin pode se tornar uma moeda global de uso cotidiano, viabilizando desde pequenas compras até remessas internacionais. Além disso, oferece alternativas para milhões de pessoas que vivem em economias frágeis ou sem acesso ao sistema bancário.


