Juntamente com a alta do Bitcoin, grandes empresas começaram a fundir seus serviços com o setor de criptomoedas visando ganhar uma vantagem em suas respectivas áreas de atuação. Enquanto alguns objetivam a disrupção e o domínio do setor de pagamentos internacionais, negócios como do Opera e de outros navegadores baseados no Chromium estão na liderança em termos de viabilização de um ambiente amigável às criptomoedas, conforme relatou o AMB Crypto nesta quinta-feira, 11 de julho.
O Opera anunciou uma atualização da fase beta de sua carteira de criptoativos para usuários Android, permitindo agora transações também em Bitcoin e Tron (TRX e tokens TRC10), que se somam ao Ethereum e aos tokens ERC. A notícia foi propagada no Twitter, anunciada da seguinte forma:
“De agora: nós começamos os testes com Tron e Bitcoin na versão beta do navegador Opera para Android.”
A companhia detalhou no anúncio que deseja tornar a Web 3 mais popular, argumentando que este deve ser o padrão para todos os navegadores. A atualização do Opera será disponibilizada para seus mais de 183 milhões de usuários mobile, e especula-se que esta ação tenha uma grande influência na adoção das criptomoedas.
Desde seu lançamento em dezembro de 2018, a parcela de mercado conquistada pela carteira de criptoativos do Opera pode ser atribuída à sua interface, que não requer extensões terceirizada ou aplicativos de carteira.
O aumento na parcela de mercado do navegador é impulsionado pelos mercados emergentes, como China e Índia. O fato foi ressaltado pela empresa:
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“A decisão de acrescentar duas grandes blockchains em nossa plataforma marca um passo adiante na nossa estratégia de tornar a Web 3 mais inclusive e amigável ao usuário para as pessoas ao redor do mundo.
Para utilizar a atual integração de Bitcoin e Tron, baixe o navegador Opera em fase beta no Google Play. A carteira só é suportada por Android 6.0 ou versões mais atuais.”
Após a atualização, o Opera marcou seu nome na esfera dos criptoativos. O navegador também tem um VPN nativo e serviços de privacidade, o que também ajuda os usuários presentes em nações com acesso restrito a transitarem no ecossistema.
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