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Não compre DMX antes de ler este artigo

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Analista de Criptomoedas
Last updated: 27th setembro 2023
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Uma nova “criptomoeda” tem chamado a atenção nos últimos dias.

A Digital Money (DM) é um projeto que “promete resolver deficiências que outras criptomoedas como o Bitcoin ainda apresentam”. Com uma campanha intensiva de divulgação, o projeto marcou presença em várias propagandas, anúncios e redes sociais (este autor, por exemplo, recebeu uma solicitação de amizade via rede social). O projeto ainda fez divulgação em veículos relevantes, como as revistas Veja e Exame.

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Feito isso, vamos conhecer mais sobre esse projeto e quais são suas principais propostas. E, também, veremos por que ele deve ser visto com muita cautela.


“Melhor que o Bitcoin”


A proposta da Digital Money é lançar uma “criptomoeda” chamada DMX. O site oficial afirma que a DMX será utilizada principalmente como um sistema de pagamentos cujos principais aspectos seriam a rapidez e a facilidade de utilizar.

Neste sentido, a DMX é vendido não apenas como uma concorrente indireta do Bitcoin: ela traz melhorias em relação a ele. Segundo reportagem da Exame, “a ideia da nova moeda é se tornar o PayPal das criptomoedas, facilitando o uso para estabelecimentos e usuários”.

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Tal apresentação lembra bastante a famigerada Initiative Q – que teria sido criada por ex-executivos do PayPal. Caso você não se lembre dela, não se preocupe: após o hype inicial, o projeto caiu em total esquecimento e nem sequer possui data de lançamento.

Outro “problema” que a DMX busca solucionar é a volatilidade dos criptoativos – algo que ainda limita o seu uso diário para pagamentos. A Digital Money afirma que comerciantes poderão aceitar a criptomoeda em seus estabelecimentos e, ao contrário do que acontece com o Bitcoin, não precisarão se preocupar com volatilidade.

Para isso, o sistema converterá, automaticamente através de APIs com exchanges locais, as criptomoedas recebidas em moeda corrente de sua preferência.

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Atualmente, a DMX está em sua fase de Oferta Inicial de Moeda (ICO). De acordo com o site, o estágio atual é o segundo da oferta, que já teve uma venda privada de seus tokens. O valor atual do token é de US$0,45. A Digital Money garante que, na fase pós-ICO, os tokens serão vendidos por US$0,85 – o que já garantiria uma valorização de quase 100%.


“Auto-lastro”


Outra característica curiosa da DMX é que a empresa se intitula a única criptomoeda que possui lastro. Na verdade, ela possui uma espécie de “auto-lastro” que supostamente garante seu valor. A empresa afirma que esse é um diferencial que “garante” o valor do token.

“Nenhuma criptomoeda tem lastro. Isso significa que o valor de uma criptomoeda é definido unicamente pela demanda de compra e venda. Se encontrarem um erro no código ou por qualquer outra razão ninguém mais quiser comprar um Bitcoin, a moeda passa a valer zero”, afirmou a empresa na matéria da Exame.

O tal do “auto-lastro” será garantido por meio do envio de uma porcentagem das taxas de transação na blockchain da Digital Money. Essa taxa será enviada para um fundo gerido por gestores externos. Quando mais o token for utilizado, maior será o tamanho do fundo. Consequentemente, maior será o “auto-lastro” do token, garantindo seu valor.

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Pontos suspeitos da Digital Money


O fato da DMX se auto-intitular como “melhor que o Bitcoin” poderia ser o bastante para levantar desconfiança em relação à ela. Afinal, estamos falando de um projeto lançado há menos de um ano, contra um criptoativo que está no mercado há mais de 10 anos. Entretanto, existem outros pontos de atenção a serem levantados.


Marketing


O primeiro deles é a forte campanha de marketing criada pela Digital Money. A matéria da Exame, utilizada como referência neste texto, trata-se de uma reportagem paga – no caso, pela empresa MF Press Global. Embora a reportagem deixe isso claro, trata-se de um sinal que a matéria não foi produzida espontaneamente.

Fundador (Atualização no final da matéria)


Um dos criadores da empresa é o brasileiro Maicon Santos, cujo nome e trajetória não trazem animação para os investidores mais atentos. Santos possui um histórico de envolvimento com empresas suspeitas de atuarem em esquemas de pirâmides financeira, como a Bbom e Revolutyon Tag point.

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Em um vídeo que data de dezembro de 2014, Santos aparece dirigindo uma Lamborghini que possui o nome Revolutyon estampado. O teor motivacional das falas de Santos é bastante característico em empresas suspeitas de pirâmide.

Um ano depois, Santos aparece em mais um vídeo anunciando um patrocínio da empresa ao time do Botafogo do Rio de Janeiro. Entretanto, dois anos depois, a empresa foi alvo de investigação na justiça de Porto Alegre suspeita de executar uma pirâmide financeira.

Na época, a Revolutyon Tag Point afirmou que trabalhava com um produto chamado beacon. Esse produto supostamente enviava mensagens com informações sobre o estabelecimento ou ofertas do dia para os clientes que tivessem o aplicativo da TagPoint no celular. No entanto, foram vários os relatos de que o tal beacon não funcionava, lesando várias pessoas que o adquiriram.

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A polícia afirmou que cerca de 12 mil pessoas foram lesadas. Houve quem investiu até R$18 mil no negócio – e não viu nenhum retorno.

Mesmo com esse histórico, Santos deu uma entrevista para a revista Veja em março, na qual falou sobre sua experiência com criptomoedas. Na matéria, ele fala que começou a trabalhar como vendedor em uma empresa de “vendas diretas”. Sem citar os nomes da Revolutyon ou da Bbom.

“Binários” e lucros de US$1.000 ao dia


A maior suspeita em relação à Digital Money, entretanto, surge quando olhamos o site do projeto, especificamente a seção de dúvidas. Observe especificamente o trecho abaixo:

 

Bônus binário: expressão bastante conhecida – e pouco apreciada

 

Bônus binário, expressão que aparece logo acima, é muito conhecida entre os investidores de criptoativos. E quase sempre significa um mau sinal a respeito do negócio ao qual ela está associada.

Além disso, o bônus da Digital Money afirma que os ganhos com esse bônus – que na verdade são rendimentos através de comissões das vendas – podem chegar a US$1.000 por dia.

Conclusão


Ainda é cedo para fazer acusações diretas a respeito do projeto ou das pessoas envolvidas. Segundo o roadmap da Digital Money, ainda haverá mais uma rodada antes da abertura da venda principal da DMX.

Dito isso, é inegável que o modelo de negócio da empresa apresenta diversos pontos controversos que precisam ser levados em conta. O histórico de seu criador e o modelo de rendimento são dois fatores que levantam suspeitas a respeito do projeto.

Levando em conta a enorme quantidade de golpes que já surgiram no mercado de criptoativos, a melhor opção é manter a cautela e, na dúvida, não investir motivado apenas pelo hype ou por uma campanha de mídia. Afinal, os “novos Bitcoins” geralmente acabam dividindo o mesmo cemitério.

Atualização

   Contatado pela redação do CriptoFácil, o Sr. Maicon Santos nos enviou a seguinte nota:

 Sobre a parte que a matéria menciona meu nome como fundador, mais um erro. Eu sou apenas um afiliado dedicado em promover a ideia do projeto. Através do programa de afiliados eu ganho comissões de vendas assim como qualquer outro afiliado da Digital Money.

 

Leia também: Suposta pirâmide de Bitcoin oferece lucros de 400% e invade jogo do Liverpool

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