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Na internet, ninguém sabe que você é um cachorro

  • Jay Hamideh Por Jay Hamideh
  • - 2 de março de 2019
  • às 16:30
  • - Blogs e colunas
Na internet, ninguém sabe que você é um cachorro
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No post anterior, falamos sobre como o blockchain pode ser usado para garantir o acesso à identidade para quase um bilhão de pessoas que atualmente não possuem documentos oficiais. Feito isso, o meu propósito para o post de hoje é demonstrar como identidades na internet não beneficiam somente essas pessoas, mas também podem trazer vantagens para o restante da população. Vamos lá?

Segundo nível: identidade e acesso à economia digital

Atualmente, cerca de 3.4 bilhões de pessoas no mundo possuem documento de identidade oficial mas não têm acesso à economia digital, e os 3.2 bilhões que dela participam continuam a correr riscos relacionados à sua identificação, autenticação e privacidade online.

Na charge do New Yorker, lê-se “na internet, ninguém sabe que você é um cachorro”. A piada é tão atual em 2019 quanto era em 1993, quando foi lançada. Isso ocorre porque, com raríssimas exceções, a nossa identidade não é verificada quando navegamos no ciberespaço.

O problema é que, quando se trata de atos que tenham efeito jurídico (como a assinatura de um contrato ou documento) ou financeiro (como a compra de um produto ou serviço), a identificação de quem está atrás da tela é essencial. É preciso saber se, por exemplo, aquela pessoa de fato é quem diz ser e se está autorizada a assinar aquele documento, ou se o potencial comprador de um produto não está cometendo nenhuma fraude no momento do pagamento.

A incerteza e a insegurança geradas nesses e em muitos outros cenários da vida online faz com que mesmo pessoas que já possuem documento de identidade e acesso ao mundo digital possam se beneficiar com identidades digitais.

No relatório Digital ID: A Key to Inclusive Growth, do McKinsey Global Institute, são apresentados alguns desses potenciais benefícios. Segundo eles, a implementação de um esquema adequado de identidade digital significaria uma economia global, até 2030, de 110 bilhões de horas através de melhor acesso a serviços governamentais digitais e de 1.3 trilhão de dólares com redução de fraudes em folha de pagamento. Apenas no Brasil já seria possível economizar 90 bilhões de dólares com a redução de fraude na distribuição de benefícios do setor público. Além disso, empresas poderiam reduzir os custos de KYC (Know Your Customer) e onboarding de novos clientes em até 90%!

Os números apresentados são tão altos que muitas vezes pode parecer até difícil acreditar. Eu não sei para você, mas a ideia de economizar 13% do PIB do nosso país até 2030 por meio do aumento de eficiência e da redução de fraudes online me soa extremamente tentadora…

A importância da privacidade por design

No entanto, por mais que a implementação de identidades digitais possa trazer inúmeros benefícios, seja para indivíduos, empresas ou governos, os potenciais pontos negativos desse sistema também precisam ser levados em consideração, de modo que possamos trabalhar para minimizá-los.

Um dos principais se refere à privacidade de dados. Empresas como Facebook e Google se envolvem em escândalos frequentes por coletarem indevidamente dados de seus usuários, comercializando essas informações e utilizando-as para manipular padrões de consumo e até mesmo influenciarem a vida política dos países. Governos também não ficam atrás quando o assunto é invasão de privacidade. Ainda que o Grande Irmão do livro 1984 não tenha se tornado realidade, vários países fazem vigilância em larga escala, como o sistema de crédito social na China e o trabalho da National Security Agency (NSA), denunciado por Edward Snowden nos Estados Unidos. Com isso, mais do que nunca, dar ao usuário o controle sobre seus dados é essencial, e identidades baseadas no blockchain podem ser um meio interessante para fazer isso acontecer.

Para explicar como isso funciona, imagine a sua carteira, a que você carrega no seu bolso. Nela você guarda diversos tipos de documentos que te identificam, como o seu RG e cartões do banco, certo? Com o blockchain, pode-se fazer algo muito semelhante. Cada identidade pode ser estruturada para funcionar como uma carteira que contém vários documentos relativos ao seu detentor, como números de RG, CPF, foto, endereço, dados bancários, entre outros. No futuro, podemos pensar até mesmo em armazenar nelas os nossos registros de saúde, formação escolar, propriedades que possuímos…

O ponto chave é que com o blockchain, o dono da identidade pode controlar quem tem acesso a seus dados, dando o seu consentimento ou não a cada vez que um terceiro precise de informações. Com isso, os seus dados não ficarão mais armazenados nas databases de várias empresas e órgãos do governo, mas apenas com você.

Conclusão

A tecnologia blockchain possui um enorme potencial quando o assunto é identidade digital, beneficiando tanto pessoas que não possuem acesso a documentos oficiais quanto aquelas ativas no mundo virtual.
A relevância disso pode ser vista na quantidade de iniciativas sendo desenvolvidas atualmente. A rede Sovrin, por exemplo, é um projeto open source de identidades auto-soberanas (self sovereign identities) que conecta empresas, instituições e governos ao redor do mundo, que funcionam como stewards validadores. No Brasil, a OriginalMy atua desde 2015 e foi pioneira no país com a criação do Blockchain ID, que pode ser usado para a assinatura de contratos e documentos, autenticação em websites, plataformas e locais físicos de acesso controlado, e muito mais.

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  • # Blockchain, OriginalMy

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