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Na Europa, Criptomoedas Fácil descobre que o Cripto Valley nasceu com Pizza, Bitcoin e Ethereum

  • Por Cassio Gusson
  • - 27/06/2018
  • às 15:00
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Na Europa, Criptomoedas Fácil descobre que o Cripto Valley nasceu com Pizza, Bitcoin e Ethereum

Depois da Estônia, nossa jornada pela Europa, para entender como políticas de estado para construir uma nação cripto-friendly podem não só beneficiar todo o setor cripto/blockchain, mas, por meio da inovação, transformar a vida de seus cidadãos, chega à Suíça, terra emblemática para as criptomoedas pelo famoso Cripto Valley, a “meca” das criptomoedas, um hub de inovação que já abriga inúmeras startups e empresas do setor.

A Suíça é uma república federal composta por 26 estados, chamados de cantões, com a cidade de Berna como sede das autoridades federais. O território do país é dividido geograficamente entre o Jura, o Planalto Suíço e os Alpes, somando uma área de 41.285 km² e uma população de 7,8 milhões (em comparação, somente o estado de São Paulo possui 248.209 km² e 45.340 milhões de habitantes). Conhecida durante muito tempo como um paraíso fiscal e um perfeito local para lavagem de dinheiro, a Suíça investiu em inovação e há sete anos consecutivos é considerada o país mais inovador do mundo pelo Global Innovation Index 2016.

O país, em meio a praças de paralelepípedos, torre do século 15, castelos, cidades que lembram feudos da idade média e montanhas de neve colorindo a paisagem ao fundo, tem a tecnologia das criptomoedas em desenvolvimento como em nenhum outro lugar do mundo, registrando a abertura de startups e empresas do setor. Por exemplo, a Suíça é o lar da Fundação Ethereum, que dispensa apresentações, além da ShapeShift e da Xapo.

A relação do Bitcoin com pizza é algo importante na história das criptomoedas, afinal, além da primeira transação que utilizou criptomoeda para a compra de um item físico, o Cripto Valley também nasceu depois de uma pizza, quando o prefeito de Zug, Dolfi Mueller, sentou-se com seus conselheiros (uma espécie de secretários) em uma pizzaria para discutir o papel que a cidade poderia desempenhar na adoção das criptomoedas.

Na época, um deles sugeriu que Zug começasse a receber pagamentos de contas em Bitcoin. Mueller contatou a gestora de ativos digitais da Suisse AG e em poucas semanas a prefeitura tinha um sistema para começar a aceitar o pagamento de contas de serviços públicos e outras contas locais. “Foi uma mensagem para dizer: ‘temos a mente aberta'”, disse Mueller.

Todo este ecossistema reunido foi o grande propulsor na formação e construção do Cripto Valley, mostrando que desde seu início, a descentralização foi a chave para a criação deste grande hub de inovação na Suíça, reunindo atores e políticas de incentivo do Estado, mas também empreendedores e players do setor.

“Não existe um monopólio de poder, mas o poder é dividido entre muitos atores, que se monitoram reciprocamente. A Suíça tem uma tradição secular de descentralização. As pessoas entendem as vantagens da descentralização, como, por exemplo, que ela protege de abuso de poder”, explica Gevers em entrevista à revista suíça Cash.

O ecossistema do Crypto Valley em Zug conta com vários atores, entre eles o Zug Bitcoin Meetup e outros grupos de interesse, como a Bitcoin Association of Switzerland e a Digital Finance Compliance Association, que promovem o diálogo entre os atores, defendem os interesses do setor e colaboram com os legisladores e a FINMA para criar um quadro jurídico para essas novas tecnologias. O Instituto de Serviços Financeiros Zug (IFZ), parte da Universidade de Ciências Aplicadas de Luzern, representa o mundo acadêmico em pesquisas na área de legislação financeira.

Este imenso hub de inovação conta também com duas aceleradoras de startups, que estão localizadas em Zurique. A primeira, a F10, é incubadora e aceleradora de SIX, a maior bolsa de valores suíça, que iniciou o primeiro programa de aceleração em novembro de 2017. A segunda, a Kickstart, tem fintech como uma das cinco verticais para seu programa de aceleração. A Kickstart tem um nível de internacionalização alto, com 80% das startups aceleradas vindas de fora da Suíça e conseguiu, pela primeira vez, juntar dois grandes concorrentes, Credit Suisse e UBS, como investidores, fato que demonstra o interesse desses atores tradicionais nas inovações do mercado de fintech.

A extensão da influência da iniciativa do Cripto Valley na Suíça é tão grande que a visão estendeu-se pela Greater Zurich Area, uma parceria pública privada criada para a promoção da região econômica em volta de Zurique da qual Zug faz parte. Graças a esses esforços, Zurique já conseguiu trazer empresas como o Google e o Uber para a região, demonstrando que o espírito disruptivo das criptomoedas chegou para ficar e encontrou na Suíça sua sede para expansão mundial.

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