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Fuga dos mineradores

Mineradores de Bitcoin já começam a deixar a China; EUA e Cazaquistão são destinos

  • Por CriptoFácil
  • - 22/06/2021
  • às 12:10
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Mineradores de Bitcoin já começam a deixar a China; EUA e Cazaquistão são destinos
Foto: Pixabay

Um dos maiores pools de mineração de Bitcoin do mundo está migrando suas operações para o Cazaquistão. A decisão veio após as recentes investidas da China contra a atividade.

Em um comunicado enviado à imprensa na segunda-feira (21), a operadora BIT Mining anunciou que o primeiro lote de máquinas do BTC.com foi realocado com sucesso. Este pool é responsável pela validação de 10,4% dos blocos do Bitcoin.

Inicialmente, foram transportados 320 equipamentos, com uma estimativa de retomada das operações até 27 de junho.

Além disso, conforme noticiado pela CoinDesk, uma empresa chinesa está transportando mais de três toneladas de equipamentos para mineração de BTC. O destino, segundo a reportagem, é um estado de Maryland nos Estados Unidos.

Êxodo de mineradores

A recolocação do pool BTC.com para o Cazaquistão iniciou após a província de Sichuan informar sobre o corte de energia às fazendas de mineração.

“Em 19 de junho de 2021, a subsidiária indireta da Companhia, Ganzi Changhe Hydropower Consumption Service Co. Ltd, recebeu a notificação da State Grid Sichuan Ganzi Electric Power Co., Ltd. (fornecedor de energia), informando ao Ganzi Changhe Data Center que seu fornecimento de energia seria suspenso. […] Os data centers em Sichuan contribuíram com aproximadamente 3% da receita da empresa no mês de maio de 2021.”

A suspensão do fornecimento de eletricidade na China é uma das ações recentes contra criptomoedas no país.

Esta semana, o país asiático também anunciou que contas com indícios de transações com ativos digitais serão canceladas.

A China justifica as ações como uma tentativa de reduzir a emissão da pegada de carbono. Além disso, a China estabeleceu metas de “descarbonização” a longo prazo.

Potencial de processamento e consumo de energia

Segundo a BIT Mining, as primeiras 320 máquinas enviadas para o Cazaquistão têm capacidade de processar até 18,2 PH/s em hash rate. A conclusão da implementação dos equipamentos deve ocorrer no final deste mês.

Já o segundo e terceiro lotes devem chegar na nova sede até o dia 1º de julho. Atento ao impacto ambiental causado pela mineração, o CEO da BIT Mining disse que a empresa está comprometida em reduzir a pegada de carbono.

“Temos expandido estrategicamente nossas operações no exterior como parte de nossa estratégia de crescimento. Seguindo nossos investimentos […] no Texas e no Cazaquistão, estamos acelerando nosso desenvolvimento no exterior para recursos de mineração alternativos de alta qualidade”, declarou Xianfeng Yang.

Além da questão ambiental, mineradores esbarram em outro problema: o alto consumo de eletricidade. O consumo elevado já provocou crises de energia em alguns países. O Irã, por exemplo, suspendeu a atividade de mineração durante o verão no país.

A estratégia foi adotada para garantir o fornecimento de luz à população durante os meses mais quentes do ano.

R$ 150 mil em frete

Enquanto isso, outro pool de mineração parece querer migrar para os Estados Unidos. Conforme noticiado pela CoinDesk, a empresa Fenghua realizou o transporte aéreo de 3,3 toneladas de equipamentos para minerar Bitcoin.

O preço por quilo é US$ 9,37 o que, convertido em reais, totaliza mais de R$ 150 mil de frete. Mesmo assim, segundo Thomas Heller, a quantidade de equipamentos transportados é “muito pequena”.

Heller ainda afirma que todos os equipamentos somam 19.000 TH/s em hash rate. Não se sabe ainda a qual operação os equipamentos Antminer S19 transportados pertencem.

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