Um minerador de Bitcoin solitário conquistou um feito notável ao vencer a competição global e minerar um bloco inteiro sozinho.
A recompensa, avaliada em aproximadamente US$ 265 mil, foi garantida com um poder computacional extremamente modesto. Afinal, ele não contava com o mesmo hardware de alto desempenho das empresas especializadas na atividade.
O evento raro reacende a discussão sobre a acessibilidade para pequenos mineradores independentes. No entanto, continua sendo algo improvável, na maioria dos casos.
Minerador de Bitcoin tinha probabilidade de 1 em 180 milhões
O minerador de Bitcoin descobriu o bloco #924.569 por meio do CKPool, um pool de mineração que ajuda a preservar o modelo solo.
Ele contava com apenas 6 TH/s, uma fração ínfima do poder total da rede. No entanto, contra todas as expectativas, resolveu o complexo problema matemático que liberou o bloco de Bitcoin.
Con Kolivas, desenvolvedor do CKPool, estimou a chance diária desse sucesso em 1 em 180 milhões. Já a recompensa final do usuário foi de 3,146 BTC, somando a recompensa do bloco e as taxas de transação.
Esse foi o 13º bloco minerado individualmente via CKPool apenas em 2025. O número é significativo, considerando a dominância das grandes corporações no setor. Além disso, demonstra que, embora difícil, a mineração solo ainda é viável.
Atividade é dominada por grandes empresas
A comunidade celebrou o sucesso do minerador de Bitcoin nas redes sociais, falando em ‘mais um bloco para os plebeus’. Afinal, eventos como esse servem como um lembrete poderoso da essência descentralizada do Bitcoin, ainda presente em outras criptomoedas promissoras.
No entanto, essa história é exceção, não a regra. A mineração tornou-se uma indústria altamente institucionalizada.
Episódios de sucesso solo, com recompensas entre US$ 180 mil e US$ 370 mil, ainda ocorrem esporadicamente, mas não alteram a dinâmica do mercado. Para a maioria, a mineração tradicional de Bitcoin está fora de alcance.
PepeNode: uma nova fronteira de mineração
Enquanto a mineração solo de Bitcoin depende de sorte extrema, novos modelos emergem para democratizar esse tipo de atividade.
Por exemplo, o PepeNode (PEPENODE) oferece uma abordagem totalmente diferente. Ele propõe uma mineração virtual, acessível e gamificada. Qualquer usuário pode participar sem a necessidade de hardware caro ou conhecimento técnico avançado.
Em resumo, o projeto introduz o conceito de MINE-TO-EARN em um ecossistema envolvente.
No PepeNode, os usuários constroem sua própria sala de servidores virtual. Eles planejam combinações de nodes e realizam upgrades diretamente no navegador. Também é possível competir em um ambiente que replica a dinâmica da mineração real.
Essa abordagem remove as barreiras financeiras que impedem a participação do usuário comum.
O sistema tem um modelo deflacionário, com 70% dos tokens usados em melhorias sendo queimados posteriormente. Portanto, há uma redução da oferta circulante.
Além disso, o token nativo $PEPENODE tem utilidade direta para compras, upgrades e governança no ecossistema.
A pré-venda do token já ultrapassou US$ 2 milhões em arrecadação, mostrando forte interesse do mercado antes mesmo da venda em exchanges.
Você pode comprar PEPENODE no site oficial, usando ETH, BNB, USDT ou mesmo cartões bancários. Outra opção é adquirir o token via Best Wallet, a carteira cripto sem custódia que é parceira oficial do projeto.
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