Não são só as grandes empresas e investidores que estão de olho nas criptomoedas e no metaverso. O poder público também está acompanhando de perto a expansão dessas inovações.
Prova disso é que criptomoedas, cibercrimes e metaverso foram os temas principais de um evento voltado para os Ministérios Públicos do Brasil. O “6º Encontro Nacional de Tecnologia e Inovação dos Ministérios Públicos” (Enastic) ocorreu de 22 a 24 de fevereiro.
Organizada pelo Judiciário Exponencial, esta edição foi sediada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
Criptomoedas e metaverso
Conforme informou o MPMG em nota, o evento debateu as tendências da aceleração digital, gestão, liderança, colaboração e novos meios de trabalho e sustentabilidade. Foram convidados especialistas para ministrarem palestras sobre os assuntos, de forma presencial e virtual.
Além disso, ao longo dos três dias de encontro, os participantes puderam construir networking qualificado.
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Essa edição do Enastic teve como público-alvo líderes e gestores dos MPs, procuradores e promotores, diretores gerais, técnicos e CIOs e coordenadores de inovação.
O evento contou com a participação de personalidades renomadas em suas áreas de atuação. Um dos convidados foi o pesquisador Ricardo Cappra. Ele falou sobre a era dos dados e o poder da inteligência artificial.
Já a filósofa e professora Anna Flávia Ribeiro palestrou sobre metaverso. Enquanto isso, o promotor federal do Departamento de Justiça dos EUA, Om Kakani, apresentou o tema criptomoedas e cibercrime.
Por fim, o consultor de negócios Eberson Terra, falou sobre carreiras exponenciais.
A moderação do debate sobre “Inovação aberta” foi feita pelo procurador de Justiça Eduardo Henrique Machado. Ele é coordenador da Superintendência de Tecnologia da Informação (STI) do MPMG.
O superintendente de Tecnologia da Informação, Daniel Carnevali, foi debatedor no painel “Gestão e Governança de Tecnologia”.
Conforme destacou o procurador-geral de Justiça, Jarbas Soares Júnior – durante a abertura do Enastic – são muito relevantes os debates sobre os desafios que são impostos nestes anos de grandes transformações, muitas delas impulsionadas pela pandemia.
“O mundo está cada vez mais veloz. E isso nos fazem repensar as formas de trabalhar as estratégias de atuação e a segurança das informações que estão em nosso poder”, afirmou
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