A Amberdata trouxe à luz, em um relatório recente, uma análise aprofundada sobre as expressivas saídas de fundos ETF de Bitcoin, que totalizaram cerca de US$ 4 bilhões entre outubro e novembro. Os dados do relatório mostram que, ao contrário da interpretação inicial de “capitulação institucional”, os resgates concentraram-se fortemente em poucos emissores, como Grayscale e 21Shares.
Este movimento vinculou-se diretamente ao desenlace mecânico de operações de basis arbitrage, e não a uma mudança de sentimento negativo em relação ao BTC. Fundos de hedge realizavam essa arbitragem, explorando o spread entre ETFs spot e contratos futuros.
Quando a diferença caiu abaixo do limiar de lucratividade (aproximadamente 5% anualizado), os participantes fecharam suas posições de forma sincronizada. Este desenlace concentrado dos trades resultou nos resgates massivos e gerou uma correção de 35% no preço. Importante destacar que, ao mesmo tempo, grandes players como BlackRock e Fidelity registraram influxos líquidos expressivos, indicando acumulação de BTC por capital de longo prazo.
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Melhores criptos em pré-venda
Com a sobrecarga alavancada sendo eliminada, o mercado sai mais “limpo” e com holders mais convictos. A zona de suporte entre US$ 80 mil e US$ 85 mil agora se alinha com o preço médio de entrada dos investidores de ETF, criando um piso natural. Portanto, o que parecia uma fuga em massa revela-se, na verdade, um ajuste saudável e um cenário propício para a retomada da alta e para as melhores pré-vendas.
Bitcoin Hyper (HYPER)
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Bitcoin Hyper é um projeto ambicioso de Layer-2 para Bitcoin, que integra a Solana Virtual Machine (SVM) para permitir transações rápidas, smart contracts e ecossistemas DeFi diretamente na rede BTC. Com uma presale em andamento desde maio de 2025, já arrecadou mais de US$ 29 milhões, mostrando forte interesse institucional e comunitário. O token HYPER possui suprimento total de 21 bilhões, espelhando o BTC, e é deflacionário — parte das taxas é queimada.
A roadmap inclui o deploy da L2 ainda em 2025/2026, integração com exchanges e criação de uma DAO. Analistas projetam alta potencial, com preços podendo atingir até US$ 0,0583 em 2025, impulsionados pela demanda por escalabilidade do Bitcoin e pelo hype dos ETFs.
Pepenode (PEPENODE)
Pepenode combina o apelo viral dos memes com uma experiência “mine-to-earn” gamificada na Solana. Os usuários constroem rigs de mineração virtuais e ganham recompensas em tokens memes através de staking. A presale, iniciada em novembro de 2025, já captou cerca de US$ 2,27 milhões, com staking oferecendo APY de até 589%.
Com tokenomics deflacionária e forte alocação para marketing viral, o projeto busca se tornar o próximo fenômeno comunitário na Solana. Previsões indicam possível valorização para US$ 0,005 ainda em 2025, caso consiga capturar a tendência de gaming e memes no próximo ciclo de alta.
Maxi Doge (MAXI)
Maxi Doge se posiciona como uma evolução da Dogecoin, com tema de “bodybuilding” e foco em trading de alta alavancagem. Lançado em julho de 2025, o projeto já arrecadou mais de US$ 4,23 milhões em sua presale, que foi estendida devido à alta demanda. O staking dinâmico oferece APY entre 72% e 669%, atraindo holders de longo prazo.
Com roadmap que inclui torneios de futures e listagens em exchanges para 2026, MAXI aposta no hype dos memes durante o bull market do Bitcoin. Projeções sugerem que o token pode alcançar US$ 0,0012 ainda em 2025, caso a comunidade mantenha o engajamento e as listagens ocorram conforme o planejado.




