A Mantle (MNT) opera em queda após registrar uma nova máxima histórica. O movimento, que interrompeu um forte rali de alta, pode ser o início de uma correção mais prolongada.
Na segunda-feira (6), a altcoin alcançou um novo preço recorde em US$ 2,47, elevando sua valorização em outubro para mais de 40%.
O salto ocorreu após a implementação da stablecoin USD1 da World Liberty Financial, empresa ligada a Donald Trump, na rede Mantle. A novidade aumentou a liquidez da blockchain, ampliando a demanda por seu token nativo.
Contudo, desde então, a MNT já acumula queda superior a 10%, chegando a registrar mínima em US$ 2,20 nesta terça-feira (7). Com esse cenário em mente, a dúvida é clara: o que esperar agora?
Análise indica possível caminho para a Mantle
A análise técnica mostra que a Mantle já iniciou uma correção de seu último movimento de alta. A retração de Fibonacci revela que o ativo está negociado abaixo do nível 0,236, confirmando a perda de força no curto prazo.
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Dessa forma, a MNT pode seguir em queda até a chamada zona de ouro de Fibonacci, localizada entre os níveis 0,5 e 0,618. Isso representaria uma desvalorização de até 15%, levando o preço para US$ 1,92.
Vale destacar que as EMAs de 9 e 21 dias, que vinham atuando como suportes dinâmicos e pontos de novos impulsos, estão próximas dessa região, o que reforça sua relevância como um possível alvo de correção.
Apesar da possibilidade de novas quedas, a tendência macro segue positiva enquanto o ativo permanecer acima dessas médias. Além disso, se a rede continuar expandindo sua adoção e atraindo liquidez, o cenário de longo prazo continua favorável para o token.
Indicadores técnicos reforçam correção em andamento
Olhando para o gráfico de 4 horas, os indicadores técnicos apontam que a correção deve continuar no curto prazo. O RSI apresenta movimento de queda, mas ainda está acima de 50, sugerindo que há espaço para novas baixas antes de entrar em sobrevenda.
O MACD caminha para um cruzamento de baixa, sinalizando enfraquecimento do momentum comprador. Já o ADX segue em queda, embora permaneça acima de 40, o que indica que a tendência ainda é forte, mas perdeu intensidade.
Outro ponto importante é o Chaikin Money Flow (CMF), que está em queda, mas acima de zero. Essa leitura mostra que o fluxo de capital positivo para a Mantle está diminuindo, reforçando o cenário de correção.
Além disso, os dados da Coinglass trazem um alerta adicional: vendedores dominam mais de 57% das ordens registradas nas principais exchanges últimas quatro horas. Normalmente, há um equilíbrio entre compra e venda, com percentuais próximos de 50%.
Assim, essa disparidade reforça a expectativa de maior pressão vendedora no curto prazo.
Bitcoin Hyper em destaque
Enquanto a Mantle enfrenta sinais de correção, outro projeto começa a chamar atenção no mercado. O Bitcoin Hyper surge como uma das soluções técnicas mais promissoras do ecossistema Bitcoin em 2025.
O projeto já arrecadou US$ 22 milhões em pré-venda, considerada uma das mais bem-sucedidas do ano. A plataforma combina a segurança do Bitcoin com a escalabilidade da Máquina Virtual Solana por meio de ZK-rollups.
Essa integração permite processar milhares de transações por segundo a custos inferiores a 1 centavo.
Com isso, o Bitcoin Hyper resolve problemas de acessibilidade que por anos limitaram a usabilidade prática do Bitcoin em casos reais. Além disso, o projeto oferece atualmente oportunidades de staking com retornos superiores a 50%, atraindo cada vez mais investidores.