A Riot Platforms, uma das gigantes mundiais da mineração de Bitcoin, acaba de inaugurar o início da construção daquele que será o maior pool de mineração de Bitcoin do planeta.
Com uma capacidade elétrica estimada em 1 gigawatt (GW), o projeto está avaliado em US$ 333 milhões, representando um investimento robusto na infraestrutura de mineração de criptomoedas. Além da mineração de Bitcoin, o pool abrigará um data center de alta capacidade energética, demonstrando o compromisso da Riot com a inovação e o crescimento sustentável.
A primeira fase da construção já está em andamento, com previsão de conclusão da subestação de 400 megawatts (MW) até o final de março de 2024. O edifício inicial, A1, com capacidade de 100 MW, entrará em operação imediata.
A Riot Blockchain, atualmente a terceira maior mineradora de Bitcoin em valor de mercado, consolidou sua posição como líder do setor, com ativos totalizando US$ 2,89 bilhões. Esta façanha coloca a Riot em uma posição de destaque, competindo apenas com empresas como Marathon Digital Holdings e Phoenix Group.
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Mineração de Bitcoin
Parte integrante deste projeto é a colaboração estratégica com a HashHouse Tech, visando fornecer 200 MW de “infraestrutura imersiva” para a Corsicana Facility. Esta parceria promete equipar o pool com sistemas de mineração refrigerados a líquido, uma solução inovadora que garante eficiência mesmo sob as condições extremas de temperatura do Texas.
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Em janeiro, a Riot anunciou a conclusão de seu pool de mineração em Rockdale, no Texas; um marco significativo como “o maior pool de mineração de Bitcoin na América do Norte em capacidade desenvolvida”. Com uma potência total de 700 MW, esta instalação composta por sete edifícios, sendo dois deles equipados com sistemas de refrigeração a líquido, solidifica a presença da Riot como líder global em mineração de criptomoedas.
Com esses empreendimentos, a Riot Blockchain estabelece metas ambiciosas, visando atingir um hashrate total de 20,1 EH/s até meados de 2024, consolidando sua posição como uma força motriz na evolução do ecossistema de criptomoedas.
