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Início » Últimas Notícias » Maior parte da atividade cripto ilegal está ligada a grupos sancionados ou terroristas, diz relatório

Relatório

Maior parte da atividade cripto ilegal está ligada a grupos sancionados ou terroristas, diz relatório

Lorena Amaro
Lorena Amaro
Editora Chefe

Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de 6 anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Produção em Jornalismo Digital pela PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.

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Last updated: 29th fevereiro 2024
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Foto: Unsplash
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Entidades sancionadas, como aquelas ligadas a grupos de hackers norte-coreanos e organizações terroristas designadas pelos EUA continuam a confiar na criptomoeda para obtenção de recursos, conforme indicado em um recente relatório da Chainalysis.

O “Relatório de Crimes com Criptomoedas de 2024” da empresa de análise de blockchain revelou que US$ 24,2 bilhões em criptomoedas ilícitas foram transferidos em 2023, com base em carteiras cripto ilícitas já identificadas. A Chainalysis atualiza de forma retrospectiva seus números anuais quando novas carteiras ilícitas surgem.

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Apesar de representarem atualmente uma queda em comparação ao ano anterior, os números do ano passado mostram que uma proporção considerável dos fundos teve como destino entidades penalizadas ou associadas ao terrorismo. Em termos percentuais, representou cerca de 61,5% do volume total de transações ilícitas em 2023.

“Os atores sujeitos a sanções muitas vezes são excluídos dos sistemas financeiros tradicionais internacionais. E as criptomoedas podem se tornar uma tentativa de mecanismo alternativo para armazenar, enviar e receber fundos”, explicou Andrew Fierman, chefe de estratégia de sanções da Chainalysis, à CNBC.

Criptomoedas e grupos alvos de sanções

De acordo com o relatório, as principais destinatárias dos fundos ilícitos em 2023 foram o “misturador” de criptoativos Tornado Cash e a plataforma Garantex. O Tornado Cash foi alvo de uma sanção dos EUA em agosto de 2022 por sua suposta participação na lavagem de criptomoedas roubadas pelo grupo de hackers norte-coreano Lazarus.

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Enquanto isso, a plataforma russa Garantex recebeu sua sanção em abril de 2022 por suas ligações com atores ilícitos.

Conforme o relatório, o volume de criptomoedas transferidas para entidades penalizadas aumentou nos últimos anos, juntamente com uma maior proporção de novas restrições comerciais que especificam carteiras de criptomoedas.

Em 2023, a lista de sanções do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA impôs um total de 18 novas sanções.

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Pelo menos nove dessas novas sanções tiveram como alvo indivíduos e entidades da China e da América Latina por seu suposto envolvimento no tráfico de fentanil. No entanto, cinco das sanções visavam entidades consideradas em violação das sanções contra a Coreia do Norte.

O principal destinatário de criptomoedas adicionado à lista de sanções no ano passado foi Sinbad.io. Trata-se de um misturador de Bitcoin, fechado em novembro de 2023. O mixer teria recebido US$ 665,4 milhões em criptomoedas do Grupo Lazarus.

Ainda assim, as sanções mostraram a capacidade de retardar o fluxo de fundos para seus alvos. As entradas mensais do Tornado Cash caíram até 93% imediatamente após sua inclusão na lista dos EUA, de acordo com a Chainalysis. Apesar disso, as entradas se recuperaram lentamente daquela baixa nos meses seguintes.

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Dos países sancionados, o Irã foi um dos principais destinatários de fundos ilícitos, com 73,3% dos fluxos provenientes de plataforma internacionais.

  • Leia também: Hacker do protocolo DeFi Seneca devolve fundos após roubar US$ 6,4 milhões

Financiamento do terrorismo

A parcela de criptomoedas ilícitas identificadas pela Chainalysis como financiamento do terrorismo representou uma proporção muito menor do que as entidades sancionadas.

A Chainalysis argumentou que, ao contrário do que se pensa, as criptomoedas não são eficazes para financiar o terrorismo. Isso porque a blockchain permite rastrear os fundos com um nível de detalhe que normalmente não está disponível nas finanças tradicionais.

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“A natureza transparente das criptomoedas combinada com a análise de blockchain fornece uma ferramenta forense inestimável que capacita os governos a identificar, rastrear e interromper o fluxo de fundos. Isso não é possível com outras formas de transferência de valor, especialmente dinheiro”, disse Fierman da Chainalysis.

Apesar desses desafios, as organizações terroristas continuaram tentando usar criptomoedas para angariar fundos, implementando redes complexas de trocas de criptomoedas e provedores de serviços, de acordo com o relatório.

No ano passado, por exemplo, esforços de rastreamento resultaram na apreensão de milhões de dólares em fundos.

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“Os dados também mostram que, à medida que a adoção de criptomoedas por atores ilícitos continua a crescer, órgãos sancionadores como o OFAC estão continuamente evoluindo seus métodos para identificar esses atores e interromper suas atividades”, acrescentou.

Apesar de representar uma “pequena parte” da atividade cripto ilícita, o financiamento do terrorismo ainda é uma “preocupação sempre presente” no ecossistema, disse a Chainalysis.

Parcerias públicas e privadas reforçadas são necessárias para ajudar a fortalecer esses esforços e distinguir entre intervenientes ilícitos e fundos enviados para zonas de conflito por causas legítimas, acrescentou.

  • Leia também: BlackRock anuncia lançamento do BDR do seu ETF de Bitcoin no Brasil
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Lorena é jornalista e escreve sobre Bitcoin, criptomoedas, blockchain e Web3 há mais de 6 anos, atualmente atuando como editora-chefe do CriptoFácil. É formada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e pós-graduada em Produção em Jornalismo Digital pela PUC-Minas. Lorena é apaixonada por tecnologia, inovação e pela liberdade financeira que as criptomoedas promovem.
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