O Kik, um dos aplicativos de mensagens mais populares nos EUA com número superior a 300 milhões de usuários ativos, anunciou oficialmente seu plano de lançar uma oferta inicial de moedas (ICO) para um novo token digital chamado Kin.
Kik não é apenas o serviço mais utilizado para se aventurar em ICOs, é também a empresa com maior apoio financeiro. A companhia arrecadou mais de US $ 120 milhões até o momento, e a última rodada de arrecadação de fundos, no final de 2015, valorizou seu negócio em mais de US $ 1 bilhão.
De acordo com o whitepaper lançado pela Kin, o token digital da aplicação de bate-papo será desenvolvido em cima do blockchain da Ethereum, que utiliza contratos inteligentes (smart contracts) para realizar operações complexas de forma autônoma, com baixo custo e rapidez.
O whitepaper também revelou que o Kin será implementado no topo do Blockchain da Ethereum como um token ERC20, que permite que aplicativos ou plataformas como o Kin implementem seus tokens exclusivos, os quais são compatíveis com o ecossistema Ethereum existente.
Essencialmente, a introdução do Kin no mercado é um token que será utilizado para monetizar criadores de conteúdo e editores através de um sistema descentralizado e transparente. Além disso, enfatizou que a equipe de desenvolvimento por trás do Kin vem com a missão de eliminar a centralização dentro do setor de publicidade online.
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“Kin será implementado na Ethereum pública como um token ERC20. O blockchain da Ethereum é atualmente o padrão da indústria para a emissão de ativos digitais personalizados e contratos inteligentes. A interface de token ERC20 permite a implantação de um token padrão compatível com a infra-estrutura existente do ecossistema da Ethereum, como ferramentas de desenvolvimento, carteiras e trocas “, explicou o Ted Livingston, CEO da Kik.
Ao longo dos últimos meses, vários tokens baseado em Ethereum como a Gnosis tiveram sucesso comercial maciço, principalmente devido à adoção das exchanges como a Kraken.
Livingston observou que a equipe de desenvolvimento da Kik está apontando para a adoção de exchanges que assegurem que seus tokens são altamente líquidos e transferíveis. A integração de Kin por meio de casas de câmbios permitiria aos criadores de conteúdo e editores comprarem outras criptomoedas, como bitcoin ou dólar dos EUA.
“Todos os dias, uma certa quantidade de Kin será dada a todos os proprietários dos serviços digitais proporcional ao número de transações que eles dirigem em seu serviço digital específico em relação ao ecossistema global”, disse Livingston.
Livingston acrescentou: “Kik tem 15 milhões de usuários ativos mensais e com esta base de usuários, a empresa alega que Kin pode se tornar a “criptomoeda mais adotada no mundo”
Será essa a jogada correta para se diferenciar do monopólio das grandes empresa? Deixe sua opinião nos comentários abaixo.
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