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Intel conquista patente para mineração de Bitcoin com eficiência energética

  • Por Amanda Bastiani
  • - 30/11/2018
  • às 18:00
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Intel conquista patente para mineração de Bitcoin com eficiência energética

A gigante global de tecnologia Intel, conhecida por seus processadores de computador amplamente utilizados, ganhou uma patente ligada ao seu trabalho na área de mineração de criptomoedas, segundo a publicação da Coindesk.

Recentemente, o Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos concedeu à empresa uma patente descrevendo um processador que afirma ser capaz de conduzir “mineração de Bitcoin de alto desempenho com eficiência energética”, nomeando especificamente o algoritmo SHA-256 usado pela maior criptomoeda do mundo em valor de mercado.

Conforme relatado, a Intel já solicitou patentes relacionadas ao seu trabalho na área de mineração de criptomoedas. E foi a fundição da Intel que produziu os chips para a operação de mineração administrada pela 21 Inc, que mais tarde foi rebatizada como Earn.com e acabou sendo adquirida pela exchange Coinbase.

De acordo com a patente, os mineradores de Bitcoin podem ser recompensados ​​por seus esforços recebendo uma recompensa por bloco e taxas de transação. No entanto, as máquinas de mineração para a rede Bitcoin geralmente requerem aceleradores de hardware, como circuitos integrados específicos de aplicativos (ASICs) e, portanto, requerem uma grande quantidade de energia.

Aceleradores de hardware são necessários, em particular, para processamento de ninhos de 32 bits, sequências de bits usadas uma vez durante uma transação. ASICs atuais processam essas transações em vários estágios com redundâncias.

Estes novos parâmetros iriam diminuir o número de cálculos necessários, diz a patente, estimando que esse sistema reduziria a quantidade de energia necessária para um chip em 15%. O chip resultante também seria menor do que os usados ​​pelos mineradores de Bitcoin atualmente.

A patente também sugere que a alteração do quanto o ninho de 32 bits é comparado para validade pode reduzir ainda mais os requisitos de energia.

“Em vez de comparar o resultado final do hashing com o valor alvo, o aplicativo de mineração de Bitcoin pode determinar se o hash out tem um número mínimo de zeros à esquerda”, afirma a patente.

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