Um grupo de traders lucrou quase US$ 100 milhões ao comprar grandes quantidades da memecoin $MELANIA, ligada a Melania Trump, pouco antes de seu lançamento.
Informações do Financial Times, que vieram a público no dia 6 de maio, sugerem um possível caso de insider trading. Em resumo, o uso de informações privilegiadas para obter vantagens no mercado.
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Insiders teriam lucrado 550% com $MELANIA
Segundo o FT, 24 carteiras digitais compraram cerca de US$ 2,6 milhões em tokens Melania nos minutos que antecederam o anúncio oficial da primeira-dama nas redes sociais.
A valorização foi imediata: o preço saltou de cerca de US$ 2 para quase US$ 13. Portanto, houve um aumento de +550%. A maioria dos investidores realizou os lucros nas primeiras 12 horas após o lançamento.
Entre os casos, destaca-se o de uma carteira que investiu US$ 681 mil apenas 64 segundos antes do anúncio. Em 24 horas, a operação rendeu US$ 39 milhões. Em seguida, ao longo de três dias, o investidor obteve mais US$ 4,4 milhões com a venda do restante dos tokens.
Segundo a plataforma Bubblemaps, que ajudou a traçar o fluxo das transações suspeitas, algumas das carteiras receberam fundos de endereços que têm ligação com projetos envolvendo Hayden Davis. O empresário cripto admitiu envolvimento no lançamento da memecoin.
Token está 97% abaixo do valor máximo
O token Melania foi lançado poucos dias após o anúncio do $TRUMP, outro projeto que tem relação com o presidente dos EUA, Donald Trump.
Ambos fazem parte de uma tendência recente de memecoins políticas. Essa prática tem preocupado especialistas e reguladores devido ao alto risco de manipulação de mercado.
A $MELANIA já despencou mais de 97% depois de atingir seu valor máximo. Atualmente, vale cerca de US$ 0,31. No entanto, passou a ser aceita até mesmo em lojas de luxo.
Muitos investidores que compraram com o token em alta seguem com grandes prejuízos. Por outro lado, os primeiros compradores — possivelmente com acesso antecipado às informações — realizaram lucros milionários.
A primeira-dama dos EUA não se pronunciou sobre o caso nem respondeu aos contatos do Financial Times. Contudo, A carteira principal do projeto ainda mantém cerca de US$ 248 milhões em tokens para a equipe. Ampliando, portanto, os questionamentos sobre transparência e possível favorecimento a insiders.
Best Wallet a alternativa segura
A febre das memecoins sofreu um baque com uma sequência de projetos polêmicos, que envolveram não apenas os tokens do casal Trump, mas também o caso Libra, na Argentina.
No entanto, é possível encontrar muitos projetos alternativos seguros e promissores, como mostra a Best Wallet.
Essa carteira cripto sem custódia traz todas as ferramentas típicas das melhores wallets. Mas os usuários também têm acesso a projetos de novas moedas com potencial de valorização.
Na seção ‘Upcoming Tokens’, é possível encontrar diversas opções de projetos em pré-venda. Em geral, são tokens que oferecem utilidade real aos detentores.
No entanto, preservam uma característica básica das memecoins: a capacidade de viralização que pode levar a um engajamento forte da comunidade — capaz de gerar lucros consideráveis.
Um desses projetos é o token nativo da Best Wallet, o $BEST. Entre seus recursos, estão o staking com retornos acima da média e as taxas reduzidas em transações na rede.
O aplicativo da Best Wallet pode ser baixado para Android e iOS. Em seguida, é possível adquirir o $BEST usando outros ativos em sua carteira. Outra opção é acessar o site oficial do projeto e conectar outra carteira para realizar a transação em questão de segundos.
Até o momento, o token $BEST atraiu mais de US$ 12 milhões em arrecadação, chamando a atenção para o potencial da moeda após seu lançamento em exchanges.
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