Algumas nações como Malta, China, Suíça, França e Dubai vêm abraçando a tecnologia blockchain visando modernizar seus sistemas. Segundo a Reuters, agência de notícias internacional, recentemente, a Indonésia passou a integrar este time.
De acordo com a reportagem, o país, formado por um enorme conjunto de ilhas, busca na blockchain uma solução para superar os desafios de gerenciar dados para tudo, desde controle de corrupção, programas de microcrédito, produção de alimentos até resultados eleitorais e financiamento comercial. Como mostra Fithri Hadi, diretor de inovação financeira da Autoridade de Serviços Financeiros do país, há uma equipe dedicada para estudar como a tecnologia blockchain pode ajudar a indústria de serviços do país.
Várias iniciativas privadas também estão em andamento na Indonésia. O segundo maior banco do país, o Bank Mandiri, está explorando o uso da tecnologia blockchain para financiamento ao comércio, segundo Rico Usthavia Frans, diretor de banco digital e tecnologia do banco. Os credores estão, atualmente, aguardando orientações dos reguladores.
O maior banco privado da Indonésia, o Bank Central Asia (BCA), por sua vez, investiu 200 bilhões de rúpias (aproximadamente US$15 milhões) em startups e empresas de tecnologia financeira. O banco está estabelecendo a Central Capital Ventura, proprietária de todos os 100% da nova empresa de capital de risco.
Iwan Djuniardi, diretor de tecnologia de transformação para o escritório de impostos, adverte que a adoção da tecnologia na Indonésia pode ser mais lenta, afinal leva tempo para processar mudanças administrativas. Até mesmo a tecnologia em nuvem ainda está sendo debatida no país.
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