O Bitcoin (BTC) voltou a tocar os US$ 90 mil e enfrenta seu momento mais difícil em 2025. E a queda recente reforça o alerta sobre a liquidez reduzida nos EUA e o ambiente político incerto no governo Trump. Pelo menos é nisso que acredita Arthur Hayes.
O ex-CEO da Bitmex afirma que o cenário atual não indica uma perda de confiança estrutural. No entanto, seria uma reação direta ao aperto macroeconômico.
Interpretações do mercado e impacto da liquidez
O preço do BTC chegou a cair mais de 2% na quarta-feira (19/11). Portanto, o movimento amplia um tombo que retirou mais de US$ 1,2 trilhão do mercado no último mês.
Segundo Hayes, o cenário macro afasta os investidores de ativos de risco. Afinal, eles buscam proteção em posições mais conservadoras. Por isso, ele traça um cenário pessimista:
O Bitcoin poderia cair para US$ 80 mil a US$ 85 mil durante esse período de fraqueza.
Parte do mercado esperava que a volta de Donald Trump à presidência dos EUA impulsionasse o setor cripto. No entanto, a postura econômica do governo trouxe incertezas. Então, vários analistas afirmam que o efeito acabou sendo negativo sobre o Bitcoin e outras criptomoedas promissoras.
Ou seja, mesmo com uma política claramente pró-cripto, o governo Trump passou a afetar negativamente o mercado devido à sua política econômica mais ampla. Um exemplo disso é a guerra tarifária que os EUA têm movido contra a China e praticamente todos os outros países relevantes em sua balança comercial. Decisões específicas sobre empresas cripto também receberam críticas.
Mudança de postura do Fed pode levantar o mercado
Por outro lado, Hayes avalia que o mercado pode virar muito rápido se o Federal Reserve alterar sua postura. Ele aponta que um eventual ‘afrouxamento silencioso’ liberaria dólares no sistema financeiro. Portanto, reacenderia o apetite por risco.
Segundo o analista, o preço ‘poderia disparar para US$ 200 mil ou US$ 250 mil até o fim do ano’. Mas esse cenário depende de fatores imprevisíveis e de decisões políticas delicadas. Além disso, novos choques macroeconômicos continuam no radar.
O alerta de Hayes mostra que o BTC vive uma fase crítica. Também fica claro que o ambiente de incertezas deve continuar a limitar um avanço mais firme.
Ao mesmo tempo, o cenário atual reforça a visão de que o BTC se destaca quase que unicamente como reserva de valor, sem oferecer a utilidade de redes como Ethereum e Solana. Portanto, uma espécie de Bitcoin 2.0, que permitisse aplicações e produtos DeFi, poderia trazer benefícios para os detentores e investidores do ativo.
Bitcoin Hyper cresce como inovação ao BTC
Enquanto o preço do BTC cai, a inovação segue acelerada no ecossistema. Por exemplo, o projeto Bitcoin Hyper (HYPER) se destaca como uma solução Layer-2 compatível com a Solana Virtual Machine.
O HYPER promete dApps, jogos e produtos DeFi acessíveis e rápidos. Por isso, já arrecadou mais de US$ 27 milhões em sua pré-venda. Afinal, o projeto tornou-se um dos mais observados por quem busca novas oportunidades no setor.

Em resumo, o HYPER combina a segurança do BTC com a eficiência da rede Solana. Isso cria um ambiente de desenvolvimento mais barato e veloz.
Os interessados podem adquirir o token pela Best Wallet ou no site oficial, durante o período de pré-venda, com preço especial. Essa é uma oportunidade de adquirir HYPER antes que ele entre nas exchanges e tenha seu preço ditado pelo mercado.

