O Bitcoin atingiu um marco inédito com seu hashrate alcançando o maior nível da história, impulsionado pelo aumento na eficiência dos mineradores e pela modernização dos equipamentos.
O recorde reflete não apenas o crescimento da rede, mas também a força da segurança no ecossistema do Bitcoin, especialmente em um momento em que a criptomoeda ultrapassa os US$ 99.000, consolidando sua posição como líder no mercado de ativos digitais.
Após o halving de abril de 2024, quando a emissão de novos Bitcoins foi reduzida pela metade, o hashrate sofreu uma queda temporária. No entanto, segundo a CryptoQuant, a substituição e atualização de equipamentos de mineração impulsionaram uma retomada a partir de julho.
Esse aumento é um sinal de que os mineradores continuam comprometidos com o ecossistema, apesar dos desafios econômicos e técnicos.
Hashrate do Bitcoin e mineração nos EUA
A mineração nos Estados Unidos também registrou crescimento significativo, impulsionada pelo otimismo no mercado de criptomoedas. A recente decisão de Gary Gensler, presidente da SEC, de renunciar ao cargo trouxe um alívio para a indústria, que espera uma regulação mais amigável.
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Além disso, a entrada de mais de US$ 6,8 bilhões em ETFs baseados em Bitcoin nas últimas semanas fortaleceu o sentimento positivo. Com um total de ativos ultrapassando US$ 100 bilhões, esses ETFs demonstram que o interesse institucional na criptomoeda continua crescendo.
Nesta semana, o Bitcoin ultrapassou pela primeira vez a marca de US$ 99.000, consolidando um aumento de 500% desde sua baixa histórica de US$ 16.000 há dois anos. No momento, a criptomoeda negocia a US$ 97.569, mantendo uma forte tendência de alta.
Especialistas apontam que o hashrate recorde e o otimismo geral no mercado sugerem um cenário favorável para o Bitcoin nos próximos meses. Grandes empresas, como a MicroStrategy, já indicaram planos para acelerar a compra de BTC, enquanto os mineradores operam com mais intensidade do que nunca.