Menos 6 horas. Este é o tempo que, de acordo com o site mempool.space, resta até que ocorra o quarto halving da história do Bitcoin (BTC). Com base nesta estimativa, o halving deve ocorrer por volta das 22h30, horário de Brasília.
O halving desse ano vai cortar a emissão de novos BTC de 6,25 BTC por bloco para 3,125 BTC. Isso significa que a entrada diária de novos BTC cairá de 900 para 450 por dia, ou cerca de 1.350 por mês. E com a demanda em alta especialmente por causa dos ETFs, o mercado espera uma grande valorização no preço da criptomoeda.
De fato, o último dia do atual ciclo de halving viu o BTC chegar a subir 5%, o que fez seu preço abrir o dia valendo US$ 64.000. E muitos analistas esperam que a criptomoeda possa alcançar os US$ 100 mil ainda em 2024.
Enquanto isso, uma memecoin da rede Solana também está próxima de encerrar sua primeira fase de pré-venda, o que deve ocorrer já no dia 20 de abril. Trata-se da Dogeverse, que experimentou um enorme sucesso e recorde de captação, mostrando que o mercado ainda tem muitas surpresas para os próximos dias.
Os ciclos de halving e o que esperar do Bitcoin
A importância do halving se deve tanto aos seus impactos culturais quanto também de mercado. Como ele ocorre a cada 210 mil blocos (ou cerca de quatro anos), o evento marca o início dos ciclos de alta do BTC. E ao contrário do conceito de “bolha” que muitos utilizam, ao fim de cada ciclo o BTC costuma renovar suas máximas e valer cada vez mais.
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Por exemplo, o primeiro halving da história ocorreu em 28 de novembro de 2012, quando o corte na emissão foi de 50 BTC para 25 BTC. Na época, o preço do Bitcoin estava em torno de US$ 12 antes do corte, mas chegou a valorizar e atingir recordes de mais de US$ 1.000. Uma alta superior a 10.000%.
Já o segundo halving ocorreu em 9 de julho de 2016 e cortou a recompensa de 25 BTC para 12 BTC por bloco. Antes do halving, o preço do Bitcoin estava em torno de US$ 650, mas chegou a cair abaixo de US$ 300 em 2015 depois de um forte ciclo de queda. Em seguida, a criptomoeda iniciou um rali histórico que a fez chegar nos US$ 20.000. Neste caso, a alta foi superior a 60 vezes.
O terceiro halving do Bitcoin ocorreu em 11 de maio de 2020 e cortou a emissão de 12 BTC para os atuais 6,25 BTC. E não poderia ter ocorrido em hora pior: no meio de uma crise global causada por uma pandemia. Antes do halving, o preço do Bitcoin estava flutuando em torno de US$ 8.000 a US$ 10.000, mas chegou a cair abaixo de US$ 3.000.
Mesmo assim, a criptomoeda mostrou sua resiliência e superou sua máxima histórica, fazendo um novo topo em aproximadamente US$ 68.000. Uma valorização de quase 23 vezes.
O que esperar?
É verdade que os ciclos não se repetem, mas até agora a tendência foi sempre de alta. No ciclo atual, o BTC chegou a romper sua máxima história antes do halving, algo inédito na história. Sua mínima chegou aos US$ 15.000, aproximadamente, durante o ano de 2022.
Isso significa que se o BTC repetir o padrão deste último ciclo, seu preço pode alcançar a máxima de US$ 300 mil. Mas vários analistas esperam que a criptomoeda pelo menos atinja a barreira dos US$ 100 mil até o final desse ano.
Por outro lado, a Dogeverse é uma das memecoins que pode se beneficiar do ciclo de halving, que tende a trazer narrativas quentes a cada vez. Em 2020 foram as finanças descentralizadas (DeFi), e a maior parte dos analistas é unânime ao dizer que as tendências desse ciclo serão as memecoins e pré-vendas de tokens.
Nesse sentido, a Dogeverse captou valores recordes e atualmente superar os US$ 7,7 milhões arrecadados em sua primeira rodada, que vai acabar um dia depois do halving. E com o aumento da euforia do mercado, a tendência é que as rodadas seguintes se esgotem com a mesma rapidez.
Por isso, as próximas 21 horas podem fazer a diferença se você deseja apostar no BTC e também garantir uma memecoin com excelentes fundamentos e que ainda está muito acessível em termos de preço. Acesse agora o site da pré-venda da Dogeverse e garanta seus tokens. E claro, feliz halving a todos!
