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Educação cripto

Governo do Uruguai lança campanha de prevenção a golpes com criptomoedas

  • Por Luciano Rocha
  • - 24/05/2022
  • às 19:00
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Governo do Uruguai lança campanha de prevenção a golpes com criptomoedas
Foto: Depositphotos

O Departamento do Interior do Uruguai está tomando medidas para alertar os sobre os riscos de golpes com criptomoedas. Nesse sentido, foi lançada uma campanha intitulada “Fake Coins: Cryptocurrencies Scams” (Moedas falsas: golpes de criptomoedas).

A nova política foi estabalecida pelo Uruguai em parceria com a União Europeia. Outros países da América Latina também apoiaram a iniciativa. Dessa forma, os governos buscam educar a população sobre os tipos mais comuns de golpes envolvendo criptomoedas.

União contra golpes

Cada vez mais órgãos de governos estão se conscientizando do uso de criptomoedas para fins ilícitos. No entanto, o aumento no uso dessas ferramentas torna uma proibição inviável. Portanto, os países da América Latina resolveram utilizar a educação como ferramenta preventiva a golpes.

El Paccto e [email protected] foram as duas agências responsáveis pela campanha. As duas organizações são formadas pela união entre países da União Europeia e América Latina, visando o combate ao crime organizado. Mas ficou decidido que as criptomoedas deveriam fazer parte dessa lista.

“[O projeto busca] aumentar a conscientização sobre os principais golpes detectados nas operações de criptomoeda. Dessa forma, os cidadãos poderão identificar os golpes e como seus autores procedem”, disse o documento.

Os departamentos de política de 17 países diferentes fazem parte da iniciativa. Além do Uruguai, estão presentes Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e outros. Da Europa, a Espanha faz parte do grupo.

Países colocam fraudes em destaque

O projeto usa vários projetos de criptomoeda e nomes de token falsos, definidos como golpes pela organização. Trata-se de modelos utilizados como exemplo de quais são os comportamentos suspeitos neste mercado.

Além disso, a campanha tipifica esses golpes em diferentes tipos, de acordo com suas características. São quatro os tipos de golpes apontados pela Fake Coins:

  • golpes por meio de representação;
  • golpes por sedução;
  • recrutamento ou pirâmides financeiras;
  • promoções falsas de e-mail.

O problema dos golpes de criptomoeda na América Latina cresceu significativamente com a popularização das criptomoedas. A pesquisa coloca Argentina, Brasil e Venezuela como alguns dos países mais afetados. 

No Brasil, os golpes com criptomoedas ganharam força a partir de 2018, mas a lei estabelece penas brandas demais. O Projeto de Lei 4.401/2022, que regulamenta as criptomoedas no Brasil, amplia a pena para dois até seis anos de prisão, mais multa.

Ele também estabelece os crimes digitais, como “fraude na prestação de serviços de ativos virtuais, valores mobiliários ou ativos financeiros. Contudo, a lei ainda é vista como branda demais, sobretudo por causa das penas.

Nova plataforma contra golpes

E não são apenas os governos que buscam prevenir e educar sobre crimes. As empresas de criptomoedas também uniram forças nesse sentido e lançaram uma nova plataforma de relatórios de fraudes. Intitulada Chainabuse, a plataforma surgiu dos esforços combinados de TRM Labs, Circle, Solana Foundation, The Aave Companies, Hedera, Binance e Civic. 

A TRM Labs será responsável pela operação da plataforma, ou seja, não é descentralizada. Em contrapartida, não será cobrado nenhum valor para seu uso. Seu objetivo é capacitar qualquer pessoa para alertar outras pessoas sobre golpes, ataques ou outras atividades fraudulentas.

A ferramenta gratuita permite que usuários de criptografia, vítimas de crimes financeiros e empresas de criptografia assumam um papel ativo em tornar o ecossistema de criptografia um lugar mais seguro para operar.

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