O Bitcoin já valorizou mais de 40% em 2020, e está atraindo a atenção institucional.
Segundo a Forbes, Goldman Sachs e outros gigantes de Wall Street estão de olho no criptoativo.
Contudo, conforme dito por Mike Novogratz na quinta-feira (8), o Goldman Sachs terá que começar a acompanhar o Bitcoin em breve.
Goldman Sachs deverá seguir o Bitcoin
Novogratz é fundador da Galaxy Digital, um famoso “banco” do ramo de criptomoedas.
Um veterano do Goldman Sachs de 20 anos deixou o banco para integrar a empresa de Novogratz.
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Em uma entrevista à Forbes, o fundador da Galaxy Digital contou:
“Goldman Sachs vai ter que entrar no ramo de criptomoedas. A Galaxy Digital tem uma vantagem em entender as finanças descentralizadas e as criptomoedas. Por outro lado, o Goldman Sachs tem diversos talentos que podem ser utilizados para acompanhar o mercado dentro dos próximos três ou quatro anos.”
Ademais, o interesse recente de empresas como MicroStrategy e Square está fortalecendo o Bitcoin.
Sobre a entrada de instituições tradicionais no ramo de criptoativos, Novogratz opina:
“O cenário atual está tornando o ponto do Bitcoin e das criptomoedas bem poderoso.”
Aproveitando o vácuo
O empresário bilionário ainda defendeu que toda a atenção dada por governos e instituições está criando um vácuo – e o Bitcoin está se aproveitando dele.
Novogratz explica:
“O preço do Bitcoin vai atingir os US$ 12.000 [cerca de R$ 70.000] antes do fim do ano.”
É importante ressaltar que, caso a cotação do dólar se mantenha nos níveis atuais, a previsão de Novogratz para 2020 é que o BTC baterá sua máxima história na cotação em real.
Contudo, para o fundador da Galaxy Digital, o próximo grande número está nos US$ 50 mil.
A partir daí, o empresário acredita que o caminho até os US$ 100 mil é natural:
“Chegar aos US$ 50 mil ou US$ 100 mil não é algo louco. Será uma evolução natural.”
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