O banco de investimentos norte-americano Goldman Sachs abandonou os planos de lançar uma mesa de negociação de criptomoedas, pelo menos por enquanto.
Um relatório da agência de notícias Business Insider, publicado nesta quarta-feira, 05 de setembro, citando “pessoas familiarizadas com o assunto”, disse que a decisão foi tomada uma vez que a situação regulatória nos EUA ainda é incerta quando trata-se de criptomoedas.
No entanto, de acordo com as fontes, a gigante do setor bancário não abandonou completamente a ideia, mas está empurrando a possibilidade para baixo em sua lista de prioridades e ainda pode se mover para abrir a mesa em uma data posterior.
Além disso, o plano do Goldman Sachs de começar a oferecer um serviço de custódia de criptomoedas aparentemente ainda está na mesa, com s Business Insider citando a necessidade de “ofertas respeitáveis de custódia” para reforçar a confiança em torno do envolvimento com criptomoedas das empresas de Wall Street.
Conforme relatado pela CoinDesk, o banco demonstrou, pela primeira vez, seu interesse por um empreendimento de trading de criptomoedas em outubro de 2017, embora nessa época fossem apenas os estágios iniciais da exploração da ideia.
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Em maio, no entanto, também foi sugerido, mais uma vez via fontes anônimas, que ele usasse seu próprio dinheiro para negociar produtos futuros de Bitcoin da CBOE e da CME em nome de seus clientes. O Goldman Sachs também estava se preparando para lançar “sua própria versão mais flexível de um futuro, conhecido como um produto não-entregue, que será oferecido aos clientes”, segundo o New York Times na época.
A última peça do quebra-cabeças de criptomoedas do banco entrou em vigor no início de agosto, quando acompanhou o plano de futuros com a possibilidade de um serviço de custódia de criptomoedas destinado a proteger as posses das instituições contra hackers e perdas acidentais.
Até agora, porém, pouco foi dito publicamente pelo banco sobre esses possíveis movimentos para no ecossistema das criptomoedas. De fato, o banco já foi um pouco cético sobre os criptoativos, alertando os investidores em janeiro de que eles estavam “em uma bolha”.