A Geração Z está descobrindo novas formas de transformar inteligência artificial (IA) em receita por meio de jogos e plataformas Web3.
Dois projetos se destacam nesse cenário: o evento Rizz-to-Earn do jogo Pixels e a plataforma SUBBD.
Ambos mostram como a combinação entre IA e criptoeconomia está abrindo caminhos para monetização digital em tempo real.
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IA com gamificação: Pixels e o desafio de conquistar personagens virtuais
O jogo Pixels, construído no Ethereum, lançou um evento especial com duração limitada chamado ‘Rizz Game’. O desafio gira em torno da personagem AiVeronica, uma figura digital alimentada por IA que os jogadores precisam impressionar com interações cronometradas.
Para participar, os usuários compram uma chave com tokens PIXEL e desbloqueiam o acesso ao minigame.
Lá dentro, interagem com seis personagens únicos, cada um com traços de personalidade distintos. As conversas bem-sucedidas rendem pontos que posicionam os jogadores em um ranking.
Gaming used to be 'play what we made for you.'@Aiveronica_ flips that on its head.
Every decision you make in Pixels shapes her world
Your farm, your adventures, your story—she builds WITH you, not for you.
Players+devs creating together.
Get in ☟https://t.co/lSrAHvZfDr pic.twitter.com/VsEILTC1gV
— Lena♡ (@0xLena_) May 14, 2025
Os melhores colocados recebem recompensas em PIXEL. Rumores indicam que os mais bem ranqueados também poderão ganhar tokens AIV, possivelmente distribuídos em um futuro airdrop.
O evento termina no dia 22 de maio e já movimenta a comunidade como um exemplo popular de gamificação com IA e recompensas em cripto.
Criadores com IA: como o SUBBD está redefinindo a economia de fãs
Enquanto o Pixels foca em diversão e performance em jogos, a plataforma SUBBD aposta em ferramentas voltadas a criadores de conteúdo.
Desenvolvida em Web3, a plataforma permite que criadores automatizem interações com fãs, agendem postagens e segmentem seu público com apoio de inteligência artificial.
Mais de 2.000 criadores já aderiram ao SUBBD, representando uma audiência coletiva de 250 milhões de seguidores. O diferencial está no uso de IA para reduzir o desgaste da produção contínua de conteúdo, dando mais tempo e controle aos criadores.
A plataforma também está em pré-venda do token $SUBBD, atualmente cotado a US$ 0,0554. Já foram arrecadados quase US$ 500 mil, com a equipe buscando atingir a marca de US$ 1 milhão como meta inicial de capitalização.
Por que a Geração Z se conecta com esses projetos?
Ambos os projetos, embora distintos, seguem o mesmo princípio: dar à Geração Z ferramentas digitais para interagir, criar e ganhar dinheiro com IA e blockchain.
O Pixels oferece um ambiente lúdico com recompensas diretas, enquanto o SUBBD entrega um ecossistema funcional para criadores monetizarem sua base de fãs.
Além disso, o SUBBD permite ganhos passivos e participação na receita dos criadores por meio do token $SUBBD, aproximando fãs e influenciadores como nunca antes.
Essa estrutura cria uma relação de co-propriedade digital, fortalecida por contratos inteligentes e modelos de staking.
A Geração Z não apenas consome conteúdo — ela participa ativamente do processo, seja encantando personagens digitais ou apoiando financeiramente seus criadores favoritos. Essa geração quer experiências mais imersivas, com retorno financeiro real.
No SUBBD, por exemplo, usuários podem acessar conteúdos exclusivos, participar de transmissões ao vivo com gorjetas instantâneas e até ganhar com o crescimento da plataforma.
Em contrapartida, os criadores controlam suas finanças, seu engajamento e sua autonomia digital — tudo isso em uma infraestrutura cripto.
Enquanto muitos ainda exploram o potencial da IA de forma limitada, a Geração Z já encontrou maneiras de converter engajamento em renda com projetos inovadores como Pixels e SUBBD.
Se o objetivo é aproveitar IA, cripto e criatividade integradamente, o SUBBD parece ser a aposta mais sólida para o longo prazo.
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