Os fundos de criptoativos atraíram US$ 2,7 bilhões na última semana. Com isso, marcaram a 11ª semana seguida de fluxo positivo. Além disso, desde o início do ano, os aportes somam US$ 16,9 bilhões.
Os dados são de um relatório recente da CoinShares. Ele aponta que a demanda persiste, mesmo em meio às tensões geopolíticas e às dúvidas sobre o rumo da política monetária em diversos países.
EUA lideram fluxo positivo, enquanto Brasil registra saídas
A maior parte dos aportes em fundos de criptoativos veio dos Estados Unidos, com US$ 2,65 bilhões. Em seguida, Suíça e Alemanha registraram entradas modestas, de US$ 23 milhões e US$ 19,8 milhões.
Por outro lado, Canadá, Hong Kong e Brasil tiveram saídas. No caso específico do Brasil, o saldo negativo foi de apenas US$ 2,4 milhões. Portanto, o desempenho se aproximou de uma situação de estabilidade.
O Bitcoin (BTC) concentrou 83% dos investimentos, com US$ 2,2 bilhões na semana. Porém, os produtos que apostam na queda da moeda ampliaram seus resgates no ano para US$ 12 milhões.
Ou seja, existe a sinalização de um sentimento otimista no mercado. E as corretoras de criptomoedas estão atentas a isso.
Fundos de Bitcoin superam ouro e atraem empresas
Também chama atenção o desempenho dos ETFs de Bitcoin, que já haviam quebrado um recorde em maio.
Em apenas cinco dias, eles registraram US$ 3 bilhões em entradas. Já os ETFs de ouro perderam US$ 1 bilhão no mesmo período. Ou seja, investidores parecem estar trocando ativos tradicionais por alternativas digitais.
Ao mesmo tempo, a adoção institucional cresce. A ProCap BTC, de Anthony Pompliano, comprou 3.724 BTC por US$ 386 milhões. Em paralelo, a japonesa Metaplanet captou US$ 517,8 milhões, inaugurando um plano que mira 210.000 BTC até 2027.
Por fim, o Bitcoin rompeu a fraqueza histórica de junho e subiu com a ajuda dos mercados asiáticos. A alta coincidiu com o avanço do pacote fiscal de US$ 4,5 trilhões de Donald Trump, impulsionando o otimismo.
Ethereum (ETH) e Solana (SOL) também se valorizaram. A explicação é a expectativa de aprovação dos ETFs de staking pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Esses produtos podem abrir novas portas para ganhos institucionais no setor.
Best Wallet traz opções aos fundos de criptoativos tradicionais
Não são apenas o Bitcoin e as principais altcoins que vêm atraindo um interesse crescente dos investidores. Afinal, projetos novos também costumam trazer a perspectiva de ganhos expressivos. A Best Wallet reúne muitos deles justamente para quem deseja adotar essa estratégia.
A Best Wallet é uma carteira de criptomoedas sem custódia, o que oferece segurança extra aos usuários. Mas ela não se limita aos recursos básicos, que já incluem suporte a milhares de tokens e dezenas de chains. Um dos diferenciais é a sessão ‘Upcoming Tokens’, que reúne projetos cripto em pré-venda.
Um desses projetos promissores é o $BEST, o token nativo da Best Wallet. Com ele, é possível fazer transações com taxas reduzidas. Também é permitido o staking de tokens ainda durante a pré-venda. Ou seja, eles começam a render antes mesmo da entrega aos compradores.
A campanha de pré-venda do $BEST vem sendo um sucesso, com mais de US$ 13,5 milhões em arrecadação. Mas esse valor ainda pode crescer rapidamente — e o valor do token pode disparar quando ele for lançado em exchanges descentralizadas.
Uma das vantagens de comprar agora é o preço mais baixo. No entanto, isso muda a cada novo ciclo da pré-venda. Portanto, é essencial entrar o quanto antes no projeto para aproveitar o menor valor.
Para comprar o token da Best Wallet, é só baixar o aplicativo para iOS ou Android. Em seguida, use o ativo de sua preferência para adquirir o $BEST. Além disso, há o site oficial do projeto, que permite aos usuários conectar outras carteiras — e até mesmo comprar com cartão de crédito. Então, escolha um caminho e vá em frente.
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