A partir de agosto, o fundo “Hashdex Criptoativos Voyager FIM IE”, da gestora Hashdex, passou a integrar a carteira dos Melhores Fundos da Empiricus Research.
A Empiricus é a maior empresa de publicações financeira do país. Apesar de diversas polêmicas, a casa conta com mais de 350 mil assinantes.
O relatório é exclusivo para assinantes e tem como objetivo auxiliar o investidor na escolha de produtos de investimento. A Empiricus reúne diversas publicações sobre fundos de investimento.
Além da recomendação do Voyager, a carteira também conta com a indicação de fundos de grandes empresas como JPG Asset, SPX Capital e Giant Steps Capital.
Tese de alocação em criptoativos cresce
A diretora de crescimento da Hashdex, Roberta Antunes, comenta que a gestora está muito honrada com a ação.
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“Estamos felizes com a recomendação da Empiricus, pois é uma iniciativa que vai de encontro com o que acreditamos, que mesmo pequenas doses de cripto pode impactar positivamente um portfólio tradicional. É muito gratificante ver nossa tese sendo colocada em prática no mercado”, concluiu.
Ela explica, ainda, que a Hashdex é defensora da tese de que uma pequena alocação em cripto pode melhorar muito a performance de uma carteira. E essa alocação pode ser feita sem necessariamente aumentar o risco.
Hashdex vê crescimento de fundos
O mercado de criptoativos brasileiro tem crescido e despertado o interesse de setores tradicionais. Hoje temos diversos fundos de investimentos que utilizam criptoativos como estratégia de investimento.
A própria Hashdex experimentou um grande crescimento na captação. O fundo Explorer completou 6 meses em junho com uma alta expressiva de 24,15% desde seu lançamento, em dezembro de 2019.
Na ocasião, o gestor de portfólio da Hashdex destacou a resiliência do fundo durante a crise.
“Em janeiro, os criptoativos foram totalmente resilientes à queda nos mercados globais causada, principalmente, pelas tensões geopolíticas no oriente médio. Mantiveram uma tendência de alta que durou de dezembro de 2019 até meados de fevereiro. As altcoins renderam, em média, significativamente mais que o Bitcoin.”
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