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Fraude financeira

Fundador da BitConnect é acusado pelos EUA de promover um esquema Ponzi global

  • Por Luciano Rocha
  • - 28/02/2022
  • às 14:32
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Fundador da BitConnect é acusado pelos EUA de promover um esquema Ponzi global
Foto: Depositphotos

Três semanas após o caso Bitfinex, outro caso famoso de 2016 volta para a mira do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DoJ). De acordo com o órgão, um dos fundadores da BitConnect foi formalmente acusado na sexta-feira (25).

O acusado foi o indiano Kumbhani Satish, de 36 anos. Conforme a acusação do DoJ, Satish irá responder por fraude e formação de um esquema Ponzi, além de outras acusações.

  • fraude de rede;
  • manipulação de preços de commodities;
  • operação de um negócio de transmissão de dinheiro sem licença;
  • conspiração para cometer capacitação internacional de lavagem de dinheiro.

“Essa acusação alega um enorme esquema de criptomoedas que causou fraudes de mais de US$ 2,4 bilhões. O Gabinete do U.S. Procurador e nossos parceiros de aplicação da lei estão comprometidos em buscar a justiça para as vítimas”, disse o procurador Randy Grossman.

Robô de rendimentos

Conforme explicado pelo Departamento de Justiça, Satish defraudou um número indeterminado de investidores, obtendo quase US$ 2,4 bilhões na operação. Ele criou um esquema no qual ofereceu um serviço de trading via robô (bot) e software de volatilidade.

Através do software, Satish afirmava que os usuários da BitConnect teriam lucros substanciais com criptomoedas. Na verdade, o lucro era proporcional ao número de novos clientes que os investidores conseguiam trazer. Dessa forma, os pagamentos provinham do dinheiro vindo de novos usuários

Eric B. Smith, agente especial do FBI, disse em declarações oficiais de que o caso de BitConnect foi indicativo do escopo das operações de fraudadores. Ou seja, demonstra o quanto a atividade criminosa consegue diversificar suas ações.

“A acusação de hoje reitera o compromisso do FBI em identificar e abordar golpistas, bem como a capacidade de empreendedores legítimos para inovar dentro deste mercado nascente. Mas transformar uma fraude em um esquema ‘legítimo’ e sediá-la no exterior não diminuirá a resolução e a dedicação do FBI para investigar meticulosamente esses crimes”.

Caso Bitconnect

Todas as acusações estão associadas à operação da BitConnect, um dos maiores golpes com criptomoedas na história. O esquema operava uma plataforma de empréstimos e rendimentos através de seu token, o Bitconnect Coin (BCC).

Para se ter ideia do nível da fraude, o BCC chegou a figurar em 20º na lista das criptomoedas com maior de mercado. A BitConnect chegou a ter um valor de mercado de US$ 2,5 bilhões, cerca de R$ 13 bilhões na cotação atual.

No entanto, tudo se tratava de um clássico golpe de pirâmide. Os clientes antigos eram pagos com a captação de novas pessoas. O esquema sobreviveu até 2018, quando finalmente ruiu. Desde então, vários associados à BitConnect foram presos ou processados.

Desde o fim do esquema, as autoridades dos EUA têm procurado todos os envolvidos e buscado resgatar o máximo de dinheiro possível. Em maio de 2021, a Comissão de Valores Mobiliários e Exchange dos Estados Unidos (SEC) abriu um processo contra cinco indivíduos associados à BitConnect.

Contudo, Satish não estava na lista da SEC, mas a autarquia conseguiu prender três envolvidos. Após o fechamento de um acordo, os acusados devolveram mais de US$ 12 milhões em Bitcoin (BTC) e moeda fiduciária.

E no final do ano passado, conforme noticiou o CriptoFácil, a SEC obteve um julgamento contra Glenn Arcaro, um dos diretores da BitConnect. Em suma, o executivo declarou-se culpado das mesmas acusações que agora recaem sobre Satish.

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