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FLUID dispara após listagem em exchange – Maxi Doge pode ser a próxima

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A Fluid estreou na Upbit e disparou cerca de 63% nas últimas 24 horas, movimento alinhado ao apetite do mercado coreano. A nova listagem empurrou o volume diário para mais de US$ 100 milhões, enquanto o preço do token rondou a casa dos US$ 8.

Com o DeFi recuperando fôlego, parte dos traders já trata a FLUID como candidata a ‘melhor cripto para comprar agora’, surfando a fase inicial de momentum.

Fluid surpreende e entra na lista de melhores tokens do ciclo

Após a listagem, o open interest avançou de forma acentuada. Dados da Coinglass mostraram entradas consistentes. Desse modo, lembrando padrões vistos em estreias bem-sucedidas de ciclos anteriores. Rapidamente  o token ganhou a atenção do mercado, e já figura na lista das criptomoedas promissoras desde ciclo.

Em poucas horas, os pares KRW, USDT e BTC na Upbit tornaram-se os mais ativos, catalisando o rali. No lado fundamental, a DefiLlama aponta que o TVL do protocolo rompeu US$ 1,5 bilhão, em alta constante nos últimos meses.

Comparações com veteranos do setor, como a Aave, por exemplo, já começam a ser traçadas. Entusiastas citam LTVs mais robustos, desenho de uso de capital mais enxuto e um governança de token com utilidade clara e staking de fato.

Além disso, menções recorrentes a buybacks e compratilhamento de receitas próximos de US$ 10 milhões, indicadores que, se sustentados, reforçam uma tese além do ‘pump’ puramente especulativo.

Historicamente, os maiores multiplicadores não surgem apenas de “blue chips”, mas de pré-vendas e estreias em grandes exchanges. Em 2021, por exemplo, a BNB saiu da obscuridade para cifras de quatro dígitos.

A listagem na Upbit pode ser o primeiro dominó da Fluid; se Binance ou Coinbase repetirem o movimento observado em projetos com arquitetura semelhante, não está descartada uma segunda perna de alta.

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A tokenomics também ajuda: o fornecimento gira abaixo de 80 milhões de tokens, e a capitalização permanece inferior a US$ 700 milhões, sugerindo espaço para expansão caso a execução on-chain acompanhe o hype.

Ainda assim, quem busca assimetria máxima sabe que pré-vendas bem escolhidas podem ter uma assimetria maior, embora impliquem risco superior.

E se não for Fluid? A próxima listagem pode estar no radar

A verdade incômoda: comprar FLUID após a corrida não garante a mesma relação risco/retorno. Caçar a próxima listagem costuma ser mais eficiente.

Nesse garimpo, a Maxi Doge (MAXI) vem ganhando tração como “alfa” emergente.

A pré-venda já ultrapassou US$ 2,4 milhões, e o projeto abraça a estética memecoin com entrega de velocidade e impacto. O roteiro inclui listagens imediatas em DEX e CEX pós-presale e integração a futuros, mirando traders para quem 100x é aquecimento.

O token MAXI combina meme e ferramentas de negociação; a proposta comercial destaca alavancagem de até 1000x, além de staking com APY dinâmico de 135% para quem bloquear os tokens da pré-venda.

Em termos de compliance técnico, os smart contracts passaram por auditorias da Coinsult e da SOLIDProof. Isso ajuda a reduzir ruídos de implementação, ainda que risco de mercado e volatilidade permaneçam elevados, como em qualquer memecoin.

Para atualizações em tempo real, a equipe do Maxi Doge mantém canais oficiais no Telegram e no X.

Em suma, a FLUID ganhou tração com a Upbit e tem fundamentos DeFi que justificam atenção. Porém, quem busca o próximo grande multiplicador pode encontrar em MAXI a aposta de alto risco e alta octanagem típica das próximas listagens.

 

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.

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