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Fintech brasileira lança conta para clientes de baixa renda

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A pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva em 2019 mostra que um terço dos brasileiros não possui uma conta bancária.

Isso é um grande problema para o Brasil, já que os cidadãos desbancarizados não possuem acesso aos serviços providenciados pelo sistema bancário.

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No entanto, a fintech Will Bank está planejando atender à essa população economicamente exposta do país.

Will Bank vai oferecer serviços bancários para clientes de baixa renda

O Will Bank vai começar a operar em novembro de 2020, de acordo com o Valor Econômico.

No primeiro momento, o banco digital vai oferecer contas digitais e cartões de crédito aos seus clientes.

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A conta digital vai render o mesmo que o CDB. O banco pretende lançar mais serviços financeiros no futuro.

Vale ressaltar que o Will Bank pertence ao grupo AVISTA, que também possui a emissora de cartões de crédito “pag!”.

A pag! atua predominantemente no nordeste do Brasil, já que 60% dos clientes moram na região, enquanto 55% deles mora em cidades pequenas.

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Assim, a empresa descobriu um nicho de atuação com pouca concorrência.

De acordo com Felipe Felix, presidente do Will Bank, poucos bancos atendem o público que vive nessas regiões.

Fintechs estão aumentando a cobertura bancária no Brasil

Além do Will Bank, outras fintechs – como o Nubank, o Banco Inter e a PicPay – estão conseguindo aumentar a oferta de serviços bancários no país.

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Dessa maneira, através da oferta de produtos digitais, os bancos conseguem atrair clientes nas regiões que não são atendidas pelos bancos convencionais.

Outro ponto importante em favor dos bancos digitais é a diminuição dos custos de operação.

Logo, ao manter as operações 100% digitais, as fintechs conseguem oferecer mais produtos e cortar a cobrança de tarifas, por exemplo.

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No entanto, é importante ressaltar que boa parte dos brasileiros desbancarizados possui pouco ou nenhum acesso à internet.

Por esse motivo, é importante que a oferta de serviços bancários esteja acompanhada do aumento da cobertura de internet no Brasil.

De toda maneira, o grupo dos desbancarizados movimenta R$ 827 bilhões por ano, segundo a pesquisa do Instituto Locomotiva.

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Nicolas Nogueira

Advogado, formado em Direito pela UFPR, com MBA em Negócios Internacionais. Tenho contato com as criptomoedas desde 2017. Sou apaixonado pelo assunto! Para mim, as criptomoedas são o único futuro possível para a economia mundial, bem como a melhor ferramenta de liberdade financeira para todos nós.