Em 2017, uma família holandesa vendeu todos os seus bens em troca do investimento em Bitcoin (BTC).
Naquela época, Didi Taihuttu e a sua esposa, Romaine Taihuttu, venderam a casa, os carros e os demais pertences das cinco pessoas que compõem a família em troca de BTC.
O esforço foi realizado porque eles acreditavam que se tornariam multimilionários até 2020, através da valorização do Bitcoin.
Entretanto, o preço do Bitcoin não disparou desde 2017. Pelo contrário: após bater o recorde histórico, a criptomoeda jamais conseguiu se aproximar da valorização ocorrida há três anos.
Família Bitcoin espera valorização do criptoativo
Desde 2017, a família Taihuttu não possui uma casa. Assim, eles viajam pelo mundo espalhando a “palavra” do Bitcoin.
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O principal responsável pela mudança no estilo de vida da família foi Didi Taihuttu.
Em 2017, houve o “boom” do Bitcoin. O preço da criptomoeda chegou perto dos US$ 20 mil (quase R$ 70.000 à época), o que motivou Taihuttu a transformar a vida da sua família.
Dessa maneira, os Taihuttu venderam todos os seus pertences e se mudaram para um acampamento, adotando um estilo de vida minimalista.
Depois, a família Taihuttu começou a viajar.
Atualmente, é possível acompanhar as aventuras da Família Bitcoin através do Instagram da Família Bitcoin:
Agora, a família tenta utilizar apenas o Bitcoin e as outras criptomoedas durante as suas viagens.
Por conta disso, a família incentivou diversos estabelecimentos a aceitarem o Bitcoin como meio de pagamento ao redor do mundo.
Apesar disso, os Taihuttu andam com uma pequena quantidade de dinheiro fiduciário para as emergências.
Família faz trade diário e apresenta palestras sobre as criptomoedas
A família Taihuttu ganhou uma van para a realização das suas viagens, de acordo com uma reportagem do Decrypt.
Além disso, Didi Taihuttu negocia criptomoedas todos os dias para se manter.
O BTC corresponde a 65% dos seus investimentos, mas ele também possui Ethereum (ETH), Litecoin (LTC) e outros criptoativos.
Taihuttu também faz palestras para entusiastas de criptomoedas e vende produtos através da marca “The Bitcoin Family”:
É possível afirmar que a supervalorização esperada pelos Taihuttu ainda não aconteceu no ano de 2020.
No entanto, a mudança no estilo de vida da família foi além do desejo de enriquecer.
Logo, a família também passou a viver de maneira menos apegada aos bens materiais e mais interessada na experiência cultural proporcionada pelas viagens.
Até o momento, a Família Bitcoin já viajou para 40 países da Europa, América e Ásia.
Didi Taihuttu acredita que os direitos de imagem das suas viagens pode ser vendida para um grande veículo de comunicação, como o Netflix ou a Amazon.
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