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Início » Últimas Notícias » Falta de liquidez e manipulação: entenda como ocorreu o ataque ao protocolo Mango

Segurança

Falta de liquidez e manipulação: entenda como ocorreu o ataque ao protocolo Mango

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 12th outubro 2022
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Foto: Depositphotos
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Conforme noticiou o CriptoFácil, o protocolo de finanças descentralizadas (DeFi) Mango, baseado em Solana, sofreu um ataque hacker na terça-feira (11). O ataque resultou no roubo de US$ 100 milhões em tokens, ou R$ 520 milhões na cotação atual.

Nesta quarta-feira (12), começaram a surgir detalhes de como esse ataque ocorreu. De acordo com informações, uma mistura de quebra de liquidez e manipulação resultou no ataque. Além disso, o hacker utilizou stablecoins para movimentar parte do dinheiro.

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Por fim, o responsável pelo ataque entrou em contato e fez uma proposta para devolver os fundos roubados na ação. A proposta está em votação e já conta com mais de 33,5 milhões de votos, dos quais 99% são favoráveis a aceitar o acordo proposto pelo hacker.

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Como ocorreu o ataque

A Mango é uma exchange descentralizada (DEX) construída na blockchain Solana. Como outras DEX, a Mango depende de contratos inteligentes para combinar negócios entre usuários de DeFi. Isso ocorre de forma descentralizada, sem intermediários, por meio da blockchain.

Isso é fundamental para entender como a exploração ocorreu. Embora a descentralização traga mais segurança e liberdade, ela não é 100% à prova de falhas. Um usuário que deseje cometer crimes pode, por exemplo, implantar dinheiro suficiente para explorar brechas em qualquer protocolo. E como não há centralização, pode demorar antes de alguém intervir para impedir o ataque.

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Nesse sentido, no caso específico do Mango, o hacker utilizou duas contas para conduzir o ataque. Na conta “A”, o trader usou inicialmente 5 milhões de USD Coin (USDC) para comprar 483 milhões de MNGO e ficar vendido ou apostar contra o ativo.

Em seguida, o hacker utilizou a conta “B”, que tinha outros 5 milhões de USDC, para comprar a mesma quantidade de MNGO. Ou seja, ele utilizou 10 milhões de USDC no total para proteger efetivamente sua posição.

Manipulação de liquidez

A análise dos dados partiu de Joshua Lim, chefe de derivativos da Genesis Trading. De acordo com Lim, o hacker então usou mais fundos para comprar tokens MNGO no mercado à vista (spot), causando uma valorização artificial no preço.

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Em apenas dez minutos, o preço do token saiu de US$ 0,02 para US$ 0,91. Isso foi possível porque o MNGO tinha uma liquidez muito baixa no mercado spot, o que permitiu ao hacker manipular os preços rapidamente.

À medida que os preços do MNGO aumentavam, a conta “B” do trader rapidamente acumulou cerca de US$ 420 milhões em lucros não realizados. Depois, o hacker tirou mais de US$ 116 milhões em liquidez de todos os tokens disponíveis no Mango, o que efetivamente acabou com o protocolo.

Como resultado, os preços do MNGO no mercado spot desabaram, voltando para os US$ 0,02. Já o dinheiro que o hacker tirou foi o valor efetivamente roubado. A conta “A” ainda tem US$ 6 milhões em lucros até a finalização deste texto, mas não há liquidez na plataforma para pagar o hacker.

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Roubo através de stablecoins

Ao todo, o invasor usou mais de 10 milhões de USDC para retirar mais de US$ 116 milhões do Mango, pagando taxas mínimas para conduzir o ataque. Não houve nenhuma fraude ou algo do tipo: tudo ocorreu conforme os parâmetros estabelecidos pela plataforma.

Em outras palavras, o Mango não foi hackeado, funcionou exatamente como pretendido. Mas um trader experiente, com intenções nefastas, conseguiu drenar a liquidez dos tokens.

Enquanto isso, os desenvolvedores do Mango disseram na quarta-feira que revisaram a exploração e culparam um oráculo defeituoso chamado Pyth pelo lapso. Os oráculos são ferramentas de terceiros que buscam dados de fora de uma blockchain para dentro dela.

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No entanto, os apoiadores do Pyth negaram que o oráculo tenha culpa no caso. “O invasor causou uma valorização e descartou o token MNGO, que é um token pouco negociado. O oráculo acabou de informar o preço. A Pyth/Switchboard relatou com precisão os preços predominantes nas exchanges”, disse a equipe.

Proposta de devolução

Menos de 24 horas após o ataque, o hacker entrou em contato através do Realms, uma ferramenta de criação de Organizações Autônomas Descentralizadas (DAOs), e fez uma proposta de devolução dos valores roubados na ação.

Na verdade, a proposta se assemelha mais a um ultimato do que a uma negociação. O hacker exigiu que o Mango utilizasse o dinheiro do seu tesouro para pagar seu “débito ruim” (bad debt). Em troca, o invasor devolveria os tokens roubados para um endereço fornecido pela equipe do Mango.

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O tal débito ruim diz respeito a um resgate que a Mango Markets e a plataforma de empréstimos Solana rival, Solend, organizaram para uma grande baleia da Solana que tinha US$ 207 milhões em dívidas espalhadas por várias plataformas de empréstimos. O resgate noticiado no CriptoFácil gerou muita polêmica e discussão entre os usuários da Solana.

Além disso, o hacker também pediu que os detentores de MNGO não entrassem em contato com a justiça nem fizessem o congelamento dos fundos.

Esta proposta está em votação e os detentores dos tokens tem até sexta-feira (14) para decidir se aceitam ou não. Por enquanto, dos 33,2 milhões de votos, 99,9% optam pela aprovação da proposta.

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