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Início » Últimas Notícias » Extermínio: 91% das criptomoedas que existiam em 2014 já morreram, diz relatório

Relatório

Extermínio: 91% das criptomoedas que existiam em 2014 já morreram, diz relatório

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Analista de Criptomoedas
Analista de Criptomoedas
Last updated: 06th janeiro 2023
Extermínio: 91% das criptomoedas que existiam em 2014 já morreram, diz relatório
Foto: Unsplash
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Nove em cada 10 criptomoedas criadas desde 2014 deixaram de existir, conforme aponta um relatório da CoinKickoff. A empresa analisou a lista das maiores criptomoedas do mercado e notou uma grande variação.

De acordo com o relatório, a única constante na lista é o Bitcoin (BTC), que se manteve sólido desde a sua fundação. Além disso, a criptomoeda líder é a única que nunca mudou de posição, permanecendo sempre no primeiro lugar.

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Os dados da CoinKickoff apontam que 2018 foi o ano de maior “mortalidade”, enquanto a maior parte das criptomoedas foi criada em 2017. A maioria delas morreu por conta de abandono do projeto ou por serem golpes que causaram milhares de dólares em prejuízos.

  • Leia também: Hackers invadem hospital romeno e exigem resgate em Bitcoin

Mortalidade de 91% 

No relatório, a CoinKickoff aponta que 91% das criptomoedas que existiam no bear market de 2014 estão totalmente abandonadas. De lá para cá, todas elas perderam quase ou totalmente o seu valor, caindo na irrelevância.

Em termos de origem, 704 criptomoedas mortas surgiram em 2017. De fato, aquele ano viu um forte ciclo de alta do BTC que estimulou a criação de outras criptoativos. Além disso, o ano de 2018 marcou o ciclo de alta das altcoins, no qual várias criptomoedas diferentes surgiram.

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Com isso, a coroa do ano mais mortal na história das criptomoedas vai justamente para 2018. Naquele ano, 751 criptomoedas simplesmente acabaram. Em seguida vem o ano de 2019, que registrou “apenas” 292 mortes de criptomoedas.

Número de criptomoedas mortas por ano. Fonte: CoinKickoff.

Número de criptomoedas mortas por ano. Fonte: CoinKickoff.

Por fim, a empresa aponta quais motivos que levaram os projetos a colapsar. Em 2018, a maioria das mortes ocorreu porque o projeto foi abandonado ou perdeu valor. Nesse sentido, 390 criptomoedas morreram por causa de incompetência, não necessariamente por golpes.

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Mas outras 237 criptomoedas acabaram porque eram golpes, sejam scams, rug pulls ou outros. Além disso, outros 12 acabaram simplesmente porque eram piadas, como algumas cripto-meme. 

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Bitcoin se mantém como rei

Em meio a tudo isso, o BTC manteve-se forte como a única constante. A CoinKickoff destacou o aumento da taxa de hash, que atingiu 270 exahashes por segundo (EH/s) de acordo com o Hashrate Index.

Além disso, o número de endereços com um BTC ou mais superou 1 milhão, quebrando um recorde histórico. Em termos de volume, a rede transacionou US$ 14 trilhões apenas em 2022. De acordo com o relatório, o valor representa um aumento de 13.900% em relação ao volume de transações de 2015.

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E assim como essas métricas cresceram, a quantidade de BTC mantida nas exchanges atingiu novas mínimas, indicando que mais bitcoiners estão mantendo suas cripto em carteiras.

  • Leia também: Mercado de criptomoedas amanhece fraco. Bitcoin, Ethereum, Solana e outras criptomoedas entram no vermelho
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Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.
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