Joshua Paul Armbrust, ex-engenheiro da empresa de e-commerce Digital River, foi condenado a três anos de liberdade condicional por usar os servidores em nuvem de seu antigo empregador para minerar Ethereum ilegalmente.
O caso, julgado pelo Tribunal Distrital dos Estados Unidos, chama a atenção pela forma como o engenheiro continuou acessando sistemas da empresa meses após deixar o cargo.
Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Armbrust usou a conta corporativa da Digital River na Amazon Web Services (AWS) entre dezembro de 2020 e maio de 2021. Nesse período, executou programas de mineração de Ethereum, desviando poder computacional e energia da companhia para ganho pessoal.
O réu admitiu ter lucrado cerca de US$ 5.800 (aproximadamente R$ 31 mil) com o esquema. Por outro lado, a empresa teve um prejuízo estimado em US$ 45.270 em custos de serviços em nuvem.
Minerar Ethereum no trabalho foi ato de extrema necessidade, diz advogado
O advogado de defesa, William J. Mauzy, afirmou que Armbrust agiu ‘em um momento de extrema necessidade financeira e sofrimento emocional’, enquanto cuidava de sua mãe doente.
No entanto, os promotores argumentaram que se tratava de um caso claro de ‘cryptojacking’. Ou seja, de uso não autorizado de recursos computacionais para minerar criptomoedas.
Além disso, a acusação destacou que a operação não foi um ato isolado. Segundo os registros, Armbrust utilizava os servidores entre 18h e 7h diariamente, transferindo os ganhos diretamente para sua própria carteira de criptomoedas.
Por outro lado, o engenheiro não tentou ocultar sua atividade, o que levou o tribunal a considerar sua colaboração como atenuante na sentença. Mesmo assim, o juiz Jerry Blackwell reforçou a gravidade do caso, classificando-o como ‘um exemplo claro de abuso de confiança e de recursos corporativos’.
O episódio ocorreu antes da transição da rede Ethereum para o sistema de prova de participação (proof-of-stake), em setembro de 2022. Na época, o modelo de mineração dependia de grande poder computacional, o que ampliou os custos para a empresa vítima da fraude.
PepeNode e o futuro da mineração descentralizada
Enquanto casos de cryptojacking geram preocupação, novos modelos tentam reinventar a mineração de criptomoedas. E um projeto novo pode ser particularmente atraente para quem pensa em minerar Ethereum, mas não tem acesso a todos os recursos necessários para isso.
O PepeNode oferece uma alternativa que elimina a necessidade de hardware físico, consumo de energia e infraestrutura complexa.
Além disso, os usuários recebem recompensas em tokens PEPENODE, PEPE e FARTCOIN conforme sua participação na rede. Portanto, podem obter ganhos reais em criptos ao realizar a atividade.
O token PEPENODE, baseado no padrão ERC-20, também serve para comprar nós virtuais, votar em propostas e realizar staking com rendimento dinâmico que pode chegar a 700%. Também chama a atenção o fato de o projeto adotar um modelo deflacionário, queimando 70% dos tokens usados em melhorias.
A pré-venda do PepeNode já arrecadou quase US$ 2 milhões, reforçando o interesse crescente por soluções de mineração acessíveis e sustentáveis.
Para comprar PEPENODE, é só entrar no site oficial do projeto e conectar sua carteira preferida. Em seguida, escolha a moeda que deseja utilizar e a quantidade de tokens que irá adquirir. O processo é rápido e fácil — e bem mais barato do que responder a um processo por minerar Ethereum no trabalho.
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