Apesar de pequeno comparado ao resto do mundo, o mercado de criptomoedas brasileiro tem forte expressão na América Latina, e tem liderado diversas iniciativas no desenvolvimento da blockchain e na implementação de casos de uso da tecnologia, como é o caso do projeto anunciado pelo BNDES, por exemplo.
O Brasil tem atraído a atenção de muitos players mundiais que têm vindo ao país para participar de diversos eventos e também para conhecer as iniciativas que vêm sendo desenvolvidas aqui, em território tupiniquim. Neste contexto, a cidade de São Paulo recebeu nesta segunda-feira, 14 de maio, dois integrantes do time da criptomoeda NEO, considerada a Ethereum chinesa e que está listada entre as 15 principais criptomoedas do mercado e tem uma proposta que vai muito além de dapps e Contratos Inteligentes.
Malcolm Lerider e Tamar Salant, que integram a equipe de pesquisa e desenvolvimento da NEO Smart Economy, participaram do seminário “NEO e NIOBIUM na Economia Distributiva do Blockchain”. Ao lado dos representantes da NEO, esteve presente Fernando Barrueco, da Bomesp e Niobium Coin (NBC), que ministrou a palestra “Economia Distributiva”, na qual falou sobre o processo de tokenização da economia e apresentou o case da Niobium Coin (NBC), cuja plataforma vai entrar em funcionamento nos próximos meses e que foi considerada e reconhecida como “utility coin” pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Os representantes da NEO apresentaram para ao público todos os potenciais da tecnologia, que no ano passado ganhou o nome atual (antes ela se chamava Antshares). Entre eles, os desenvolvimentos de identidade digital, possibilidades para Atomic Swaps, com o NEOX, projetos em multichains, contratos inteligentes, além de outras coisas como seu protocolo de consenso e suas inúmeras aplicações.
A NEO não só é uma das principais criptomoedas do mercado, mas como lembrou um dos participantes, citando um texto de Noam Levenson, publicado no Hackernoon, “se aprendemos alguma coisa com o fato de que o Alibaba está se aproximando do valor de mercado da Amazon e o WeChat domina a cena de mídia social da China, é que a China joga por suas próprias regras”, assim também é na blockchain e nas criptomoedas.
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