Apesar de operar em alta nos últimos dias, o Ethereum (ETH) não conseguiu romper a barreira dos US$ 3.000. Em paralelo, um importante sinal da análise técnica, que geralmente antecede fortes quedas de preço, reapareceu.
A segunda maior criptomoeda do mercado é negociada pouco acima de US$ 2.900 no fechamento desta análise, acumulando alta de 3,5% no dia, segundo dados do CoinGecko.
A recuperação ocorre após a mínima recente em US$ 2.620 registrada na sexta-feira (21). Desde então, o preço do ETH já subiu mais de 10%.
Apesar disso, o ativo ainda está sob forte perigo. Entenda a seguir os principais motivos para isso.
Detentores de longo prazo vendem mais de 1 milhão de ETH
Os detentores de ETH aproveitaram a alta recente para vender parte de suas reservas. Dados da Glassnode indicam que investidores de longo prazo venderam mais de 1 milhão de ETH no último fim de semana.
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Esse movimento representa um aumento de mais de 300% de vendas em relação ao período anterior. Nesse sentido, movimentos assim são vistos como sinais negativos, pois ampliam a pressão de venda no mercado.
O fluxo de ordens nas exchanges reforça esse alerta. Segundo a Coinglass, as ordens de venda de ETH superam as ordens de compra em cerca de US$ 1 bilhão nas últimas 24 horas.

Enquanto essa discrepância continuar, o ETH deve enfrentar forte resistência para superar a barreira dos US$ 3.000. Assim, o cenário mais provável passa a ser o início de novos movimentos de queda.
Death Cross reaparece no Ethereum
O gráfico diário mostra um dos sinais mais temidos na análise técnica: o Death Cross. Esse padrão ocorre quando a EMA de 50 dias cruza abaixo da EMA de 200 dias.
A última vez que este cruzamento aconteceu foi em fevereiro deste ano. Naquele período, o preço do ETH caiu 50% em apenas dois meses, indo de US$ 2.800 para US$ 1.500.
O cenário atual preocupa ainda mais porque a retração de Fibonacci reforça essa leitura. O ETH iniciou um salto corretivo, mas falhou em romper o nível de 0,382 em US$ 3.018.

A rejeição nesse ponto indica perda de força compradora. Essa combinação aumenta a chance de um novo teste do suporte em US$ 2.600, movimento que representaria uma queda de 10% frente ao preço atual.
Caso o suporte seja perdido, o ativo pode cair mais 10% até a região de US$ 2.300. Porém, existe um fator que pode ajudar o ETH: os ETFs.
Esses fundos voltaram a registrar fluxos positivos nesta semana. Cerca de US$ 100 milhões entraram nos produtos apenas na segunda-feira (24).

O montante ainda é modesto, visto que os ETFs da criptomoeda chegaram a receber entradas diárias de mais de US$ 500 milhões nos últimos meses. Todavia, o movimento atual quebra uma sequência longa de saídas agressivas.
Caso novos aportes apareçam, o ETH pode ganhar força suficiente para anular o Death Cross. Nesse caso, o ativo teria chances reais de recuperar o suporte em US$ 3.000.
Contudo, até que isso ocorra, o cenário mais provável segue sendo o de novas quedas.
Maxi Doge ganha destaque com proposta ousada e forte valorização na pré-venda
O cenário do Ethereum abre espaço para análise de outros ativos em alta no mercado. O Maxi Doge (MAXI) é um desses destaques. O projeto oferece alavancagem extrema para traders, que podem operar posições alavancadas até 1.000 vezes.
Este mecanismo agrada especuladores agressivos em busca de volatilidade. Outro diferencial está no modelo adotado na pré-venda, atualmente em vigor.
A cada rodada, o preço do token aumenta. Assim, cada fase entrega lucros automáticos para quem comprou antes.
Não por acaso, o ativo já atraiu mais de US$ 4 milhões em investimento. O ritmo forte faz com que o MAXI continue subindo enquanto mantém demanda crescente.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo. Recomendamos que você sempre faça sua própria pesquisa (DYOR) antes de tomar qualquer decisão financeira. Invista apenas o que você pode se dar ao luxo de perder.

