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Entre 2018 e 2021, muito se falou em fundos de Bitcoin negociados publicamente em bolsa. Este instrumento de investimento é conhecido como ETF e, até então, esperava-se que o primeiro fosse aprovado nos Estados Unidos.
Contudo, muito mudou nesses três anos, especialmente nos últimos meses. Diversos ETFs de criptomoedas foram aprovados em redor do mundo, inclusive no Brasil.
A gestora Hashdex lançou, em parceria com a Nasdaq, o ETF com a sigla HASH11. Ele segue o Nasdaq Crypto Index (NCI), uma cesta de criptoativos criada por ambas as instituições.
O HASH11 captou R$ 600 milhões e, logo em sua estreia na B3, foi o segundo fundo mais negociado do dia.
Nesse cenário de rápidos desenvolvimentos de um assunto até então estagnado, é importante entender o que um ETF negociado na B3 representa.
Para isso, o mais recente episódio do Debate Descentralizado busca esclarecer o tema. Rodrigo Digital convidou Bernardo Pascowitch, Fernando Carvalho, Ezequiel Gomes e Daniela Meyer para compreender melhor o que esse rápido avanço representa para o mercado financeiro como um todo.
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