Enquanto Bitcoin e Ethereum enfrentam saídas bilionárias de fundos, a Solana surpreende o mercado ao registrar uma onda de entrada de capital em seus ETFs à vista. De acordo com dados da SoSoValue, os fundos baseados em Solana (SOL) atraíram US$ 280 milhões em apenas seis dias de negociação. Enquanto isso, os produtos de Bitcoin e Ethereum somaram US$ 2,6 bilhões em saídas no mesmo período.
O movimento chama atenção em um cenário de aversão global ao risco e reforça o crescente interesse por alternativas de alta performance dentro do mercado cripto. Atualmente, o setor conta com dois ETFs principais focados em Solana, o BSOL, da Bitwise, e o GSOL, da Grayscale. O BSOL concentrou a maior parte das entradas, com US$ 275 milhões, elevando o total de ativos sob gestão para US$ 488 milhões. O que representa cerca de 0,58% da oferta total da criptomoeda.
Nas últimas 24 horas, os ETFs de Bitcoin registraram saídas de US$ 577 milhões, o maior volume desde agosto, quando o valor superou US$ 812 milhões. O FBTC, da Fidelity, liderou as perdas, com US$ 356 milhões retirados, seguido pelo ARKB, da Ark & 21Shares, que perdeu US$ 128 milhões. A sequência negativa já dura cinco dias consecutivos, refletindo o enfraquecimento do apetite institucional por exposição direta ao BTC.
Os fundos de Ethereum também seguem em retração, acumulando US$ 219 milhões em saídas na última sessão. O ETHA, da BlackRock, foi o mais afetado, com US$ 111 milhões, enquanto o ETH, da Grayscale, teve US$ 68 milhões em retiradas. O cenário reforça a busca de investidores por proteção e liquidez diante de um ambiente macroeconômico volátil.
Analistas veem movimento como rotação de capital
Para Vincent Liu, diretor de investimentos da Kronos Research, o comportamento recente do mercado não reflete uma perda de confiança nas criptomoedas, mas sim uma realocação estratégica de capital.
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“As saídas dos fundos indicam que as instituições estão reduzindo risco conforme a liquidez global se aperta. Enquanto o dólar se fortalece, o capital busca ativos defensivos”, afirmou o analista em entrevista ao Cointelegraph.
De acordo com Liu, a entrada nos ETFs de Solana combina fundamentos sólidos com uma narrativa favorável, especialmente porque esses produtos oferecem função de staking, atraindo investidores em busca de rendimento passivo.
“A Solana oferece uma proposta de valor clara: performance técnica elevada e retorno potencial com staking embutido. É uma combinação difícil de ignorar neste momento de cautela”, completou.
Apesar do entusiasmo, Liu fez um alerta: “Produtos focados em altcoins ainda são nichados. O interesse vem, em grande parte, de investidores mais ousados e especuladores que buscam altos retornos.”
Mesmo com o aumento do interesse institucional, a Solana não apresentou uma valorização expressiva nas últimas semanas. A criptomoeda acumula queda de 2% em sete dias, sendo negociada em torno de US$ 156. Analistas da Hyblock lembram que o comportamento atual se assemelha ao do Bitcoin após o lançamento dos ETFs à vista em janeiro de 2024, quando o ativo permaneceu estável por semanas antes de romper para novas altas.
“O mercado pode estar replicando o mesmo padrão: uma fase de acumulação seguida de expansão”, avaliam os analistas. Já a Wintermute atribui a tendência de queda geral no mercado à redistribuição de liquidez entre setores, destacando que o capital segue rotacionando entre ativos de menor risco e narrativas emergentes.
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$BEST surge como a próxima cripto com potencial explosivo
Após o destaque dos ETFs de Solana, que atraíram mais de US$ 280 milhões em apenas seis dias, outro nome começa a emergir com força: o Best Wallet Token ($BEST). O projeto já arrecadou quase US$ 17 milhões em pré-venda e vem sendo apontado por analistas como a nova promessa explosiva do setor.
A Carteira Best Wallet, desenvolvedora do token $BEST, conquistou popularidade ao oferecer uma experiência bancária completa em um ambiente descentralizado. Com avaliação de 4,5 estrelas na App Store, a plataforma permite armazenar, negociar e converter mais de 60 criptomoedas. Incluindo USDT e USDC, as stablecoins que se tornaram a base de liquidez do ecossistema Ethereum.
Diferente de carteiras centralizadas, a Best Wallet é não custodial, ou seja, os usuários mantêm controle total sobre suas chaves privadas. Essa característica vem atraindo tanto investidores institucionais quanto o público varejista, que busca segurança e autonomia em meio à volatilidade do mercado.
O sucesso do $BEST reflete uma mudança estrutural no comportamento dos investidores, que estão migrando de ativos puramente especulativos para produtos integrados e funcionais.
“Estamos vendo uma nova fase do mercado, onde o valor está no uso, não apenas na promessa”, explica um pesquisador da Kronos Research.
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O ecossistema do $BEST e seu impacto no DeFi
O token $BEST atua como moeda de utilidade dentro do ecossistema da Best Wallet, permitindo cashback, descontos em taxas e acesso a pré-vendas exclusivas. Além disso, o aplicativo já oferece um cartão de débito digital, que possibilita gastar diretamente os saldos convertidos de stablecoins para moedas fiduciárias.
Essa integração coloca o projeto na vanguarda da nova geração de carteiras cripto, que vão além do armazenamento e se tornam hubs financeiros completos. Com essa proposta, o Best Wallet Token se posiciona ao lado de iniciativas que estão redefinindo o uso prático das criptomoedas no cotidiano.
Nos últimos dias, a pré-venda do $BEST saltou de US$ 16 milhões para US$ 17 milhões, impulsionada por uma demanda crescente e projeções otimistas. O preço atual, em torno de US$ 0,0258, pode parecer modesto, mas análises de preço do token BEST apontam uma valorização de até 2.000% após o lançamento oficial, podendo alcançar US$ 0,30 nos próximos meses. Desse modo, comprar BEST agora pode ser um bom investimento visando esta valorização futura.
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