Sabe aquele ditado de que em cada crise existe uma oportunidade? Ela ajuda a explicar o que está acontecendo no mundo dos negócios. Embora a situação econômica não seja fácil em nenhum país, por conta da pandemia, isso não significa que ninguém tenha conseguido aumentar o patrimônio entre 2020 e 2021.
No ano passado, o ranking dos mais ricos do mundo ganhou 660 novos nomes. Este ano, até o momento, a lista aumentou em 493 pessoas, totalizando 2.755 bilionários. Mas o que será que faz esses indivíduos chegarem tão longe quando o assunto é dinheiro? Será que é apenas o trabalho árduo? A resposta é não.
O site de caça níqueis online Betway fez um levantamento sobre o tema e descobriu particularidades dos bilionários. Confira a seguir!
O segredo da riqueza
Existem bilionários que trabalham no mercado de tecnologia, finanças, varejo, entre outros. Não existe um setor específico que gera riqueza, mas uma forma de pensar.
É isso o que aponta o livro “Bilionários: O que eles têm em comum além de nove zeros antes da vírgula” do jornalista Ricardo Geromel. Além de trabalharem acima da média, os bilionários sabem como fazer o dinheiro trabalhar para eles.
Aliás, o momento atual é favorável para a multiplicação de capital. Segundo Eduardo Fagani, economista e professor de economia da Unicamp, os patrimônios não são formados apenas pela produção. “Hoje em dia, a geração de renda e riqueza não vem mais da produção de mercadorias físicas. Em grande medida vem da especulação financeira, dos universos ativos, capital abstrato”, afirma o especialista no dossiê dos bilionários.
Nesse sentido, as criptomoedas têm servido para alavancar o dinheiro – até mesmo de quem já tem um montante considerável. Caso elas não existissem, talvez a lista de bilionários não tivesse tantos nomes ou crescesse tão rapidamente quanto agora.
O papel das criptomoedas
Apesar de nem todos os bilionários falarem abertamente como acumularam tanto dinheiro, o fato é que isso é possível pela união de dois fatores: trabalho e investimentos. Como as criptomoedas são bastante voláteis, e estão em ascensão, elas também estão sendo usadas para gerar um aumento rápido de capital.
Uma das provas foi a recente declaração feita por Elon Musk. Considerado a 2º pessoa mais rica do mundo, com uma fortuna de mais de US$ 193 bi, o empreendedor disse que a Dogecoin pode ser a criptomoeda do futuro. Bastou algumas postagens no Twitter para que Musk conseguisse revirar o mercado, fazendo com que o ativo se valorizasse em mais de 1.000% em um mês.
Além da aposta em Dogecoin, o empreendedor afirmou que investe em Bitcoin, pois ele lidera com vantagem. Vale lembrar que o Bitcoin foi a 1º criptomoeda criada e, desde então, não perdeu mercado, muito pelo contrário. Depois de rumores e épocas em baixa, um ativo está valendo mais de R$ 200 mil.
Outro bilionário interessado em criptomoedas é Mark Zuckerberg, criador do Facebook. Depois de anos discutindo e modificando uma moeda digital, o Facebook começou enfim a venda da Diem (antes chamada de Libra). Os primeiros investidores tiveram desconto e conseguiram comprá-la por US$ 1,17 em julho deste ano.
Mesmo assim, não é possível prever como o Bitcoin, o Dogecoin, Diem ou outra moeda digital irá se comportar. Como Elon Musk já disse, caso os ativos percam força e caiam, ele perderá uma parte significativa de dinheiro. Mas, claro, isso não significará a sua falência.
Para quem pretende se inspirar nas pessoas mais ricas do mundo, é importante focar em desenvolver uma solução, trabalhar bastante e investir com sabedoria – seja em criptomoedas ou de outra forma.
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