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Início » Últimas Notícias » Entenda as semelhanças entre a crise de liquidez das criptomoedas e a crise de 2008

Análise

Entenda as semelhanças entre a crise de liquidez das criptomoedas e a crise de 2008

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 20th julho 2022
Entenda as semelhanças entre a crise de liquidez das criptomoedas e a crise de 2008
Foto: Depositphotos
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A atual crise do mercado de criptomoedas é, fundamentalmente, uma crise de liquidez. Diferentemente do que aconteceu em 2015 ou 2018, não se trata apenas de correções no preço. O mercado está, de fato, enfrentando uma série de colapsos de empresas que tomaram altos riscos.

Celsius, Three Arrows Capital (3AC), Voyager Digital – essas três empresas se transformaram no símbolo da atual crise. Em comum, todas elas tiveram problemas em protocolos de empréstimo quando a liquidez sumiu do mercado. Pegas sem recursos para honrar seus compromissos, a liquidação de suas posições levou a um efeito dominó de desvalorizações em todo o mercado.

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Nesse sentido, a crise atual tem muitos paralelos com outra grande crise financeira, ocorrida no ano de 2008. Naquela ocasião, o mercado tradicional viveu uma crise de liquidez sem precedentes que quase levou os Estados Unidos – e o mundo – a um colapso econômico.

Portanto, confira agora quais são os principais paralelos entre as duas crises e, assim como a crise de 2008 gerou o BTC, o que o mercado pode tirar de positivo do momento atual.

A crise de 2008

Considerada a pior crise financeira desde a crise de 1929, a crise financeira de 2008 ocorreu devido a uma bolha imobiliária nos Estados Unidos, causada pelo aumento nos valores dos imóveis. No entanto, este aumento não foi acompanhado por um aumento de renda da população, o que levou a um ciclo insustentável de altas nos preços.

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Boa parte desse movimento ocorreu por causa do banco central dos EUA, o Fed, que reduziu as taxas de juros nos anos anteriores à crise. Com juros menores, as pessoas conseguiram tomar mais empréstimos mesmo com uma renda igual ou até menor do que antes.

Nesse sentido, a crise chegou ao seu auge quando até mesmo quem não tinha um bom histórico de crédito conseguia captar empréstimos. Como os imóveis seguiam ganhando valor, os seus donos podiam utilizá-los como garantia para captar mais empréstimos, criando uma verdadeira bola de neve.

Mas quando a bolha estourou, os bancos cortaram todas as linhas de empréstimos, removendo subitamente a liquidez do mercado. Sem novo dinheiro entrando, as pessoas não tiveram como refinanciar suas dívidas ou comprar novos imóveis, que, por sua vez, perderam valor com a chegada da crise. 

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Sem garantias suficientes, os bancos começaram a ter problemas com seus balanços, já que os clientes passaram a não honrar com seus pagamentos. Então, no dia 15 de setembro de 2008, o banco Lehmann Brothers faliu e não foi socorrido pelo governo, e isto falência marca oficialmente o início da crise financeira.

Milhares de pessoas perderam suas casas ou tiveram que abandoná-las por não conseguirem pagar os empréstimos. O sistema financeiro dos EUA ficou seriamente comprometido e quase entrou em colapso com a falência do Lehmann Brothers, mas o governo entrou em cena pra resgatar a maioria dos bancos e evitar um colapso maior.

Semelhanças com criptomoedas

Crédito sem garantias, alavancagem irresponsável e investidores de varejo sofrendo a maior parte das consequências. O mesmo cenário visto há 14 anos no mercado tradicional se reflete hoje no mercado de criptomoedas.

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Ao contrário de 2008, o mundo hoje enfrenta um cenário de aumento de juros, já que a inflação saiu do controle até nos países desenvolvidos. O Fed, por exemplo, já realizou dois fortes aumentos na taxa, com a perspectiva de realizar outro forte aumento no final de julho.

Esse ciclo de alta de juros retirou liquidez do mercado, ou seja, o dinheiro abundante e com pouco ou nenhum custo acabou. Alavancados, os fundos e protocolos de empréstimos tiveram problemas para honrar os saques.

Muitos deles faliram ou bloquearam saques dos clientes para evitar perdas maiores. Só que não houve nenhum resgate por parte do governo – algo que é até vantajoso.

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O cenário atual não é novo, já ocorreu antes. Os credores fazem fila nos tribunais em busca de receber aquilo que lhes é de direito. Advogados contratados para defender seus clientes pedem altos reembolsos.

Quando a crise de 2008 explodiu, muitos criticaram o modelo financeiro então vigente. Outros criticaram os resgates feitos pelo estado a bancos e grandes empresas. E um indivíduo – ou grupo de pessoas – deu ao mundo uma alternativa a este sistema.

Duas semanas após a quebra do Lehmann Brothers, Satoshi Nakamoto divulgou o white paper do BTC, cuja blockchain seria lançada três meses depois. Sua obra prometia um sistema financeiro mais sólido, protegido contra crises e sem intervenções de políticos e grandes instituições.

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Este era o mundo que seria deixado para trás. Infelizmente, as instituições de crédito centralizadas trouxeram os erros da loucura humana para um sistema financeiro descentralizado. As falências são dolorosas, mas fazem parte do necessário processo de limpeza do mercado.

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