Recentemente, as empresas começaram a explorar estratégias com criptoativos, equilibrando inovação e controle financeiro. E duas abordagens se destacam nesse movimento, com propostas bastante diferentes: comprar BTC ou olhar para novos ativos digitais.
A opção mais conhecida envolve a compra de Bitcoin e sua manutenção no longo prazo. A Strategy (antiga MicroStrategy) é o exemplo mais clássico disso. Afinal, a empresa acumula mais de US$ 62 bilhões em Bitcoin, majoritariamente por meio da emissão de dívida.
Esse modelo se popularizou como um símbolo de convicção no Bitcoin. No entanto, está enfrentando críticas crescentes e pode abrir espaço para outras abordagens.
Comprar BTC com emissão de dívida traz riscos, diz Scaramucci
Especialistas do setor já começam a questionar os riscos do modelo de endividamento para comprar BTC. Por exemplo, durante a DigiAssets Conference, Anthony Scaramucci comparou essa estratégia ao fenômeno das SPACs, que colapsaram em 2021.
Segundo ele, o dano virá se as empresas forem forçadas a vender. Afinal, nesse cenário, elas se obrigariam a vender para cobrir dívidas.
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Além disso, o banco suíço Sygnum alertou para o risco de liquidações em cascata. A análise é semelhante à de Scaramucci: em um cenário de queda nos preços e vencimento das dívidas, companhias poderiam ser pressionadas a vender ativos, acelerando o colapso.
Em outras palavras, uma estratégia de alta convicção pode esconder um gatilho potencial para a instabilidade futura. Isso serve para empresas como a Strategy, a Metaplanet e assim por diante.
Solana oferece modelo alternativo e orgânico
Por outro lado, uma nova tese surge no ecossistema Solana. A canadense DeFi Development Corp optou por construir uma tesouraria nativa, com geração de rendimento em cadeia.
A empresa já detém 620.000 SOL, avaliados em US$ 90 milhões. Além disso, comprou um conjunto de validadores para fazer staking direto.
Também houve um desdobramento de ações 7-para-1 do papel $DFDV, aumentando sua liquidez. Em seguida, o mercado respondeu com entusiasmo: o ativo já valorizou 4.408% só em 2025.
O objetivo da empresa não é apenas manter tokens, mas aumentar o valor em SOL por ação.
O modelo, com foco em rendimento e resiliência, começa a atrair concorrentes. Por exemplo, a também canadense SOL Strategies já protocolou um pedido para listagem na NASDAQ.
Solaxy promete ser catalisador de revolução em Solana
Aliás, o timing pode ser perfeito. A chegada do Solaxy ($SOLX) — primeiro Layer-2 real da rede — deve acelerar a adoção de reservas em Solana.
A infraestrutura já é comparável à do Ethereum. No entanto, há vantagens de custo e velocidade do SOL. Por isso, o novo ecossistema promete atrair DeFi, memecoins e muito mais opções para os usuários.
Então, a expectativa em torno do token $SOLX cresce. Ele esteve em pré-venda até recentemente. Esse período terminou, mas o Solaxy segue disponível por um preço especial enquanto não ocorrer o lançamento oficial.
Atualmente, o $SOLX vale US$ 0,001766 e poderá chegar a US$ 0,025 até o fim do ano. Por fim, com o lançamento do Solaxy Igniter em 21 de julho, o setor pode estar diante de uma mudança estrutural nas estratégias de tesouraria em cripto.
Durante a pré-venda, a arrecadação ficou acima de US$ 55 milhões. Mas o projeto segue captando a atenção de novos investidores. Portanto, tem tudo para ser um dos melhores lançamentos em exchanges nesta época do ano.
Para investir, basta acessar a página oficial do Solaxy e conectar sua carteira cripto. Em seguida, você poderá adquirir o token escolhendo a moeda de sua preferência para processar a transação. Aliás, a opção de cartão de crédito também está lá.
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