A Sppyns é uma fintech que conecta soluções que ela julga ser inovadoras ao mercado de criptoativos, criada por brasileiros e com base no “vale cripto” da Suíça – na cidade de Zug. Segundo um comunicado compartilhado com o CriptoFácil, a empresa obteve uma licença obteve uma licença de operação da Autoridade Supervisora do Mercado Financeiro Suíço (FINMA), que desempenha o mesmo papel realizado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no Brasil.
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A licença da FINMA é garantida a empresas que alinham seus procedimentos de KYC e AML (prevenção à lavagem de dinheiro) à legislação suíça. Ao receber a licença, de acordo com o comunicado, a Sppyns se torna uma fintech suíça.
Contudo, a licença não é obrigatória a fintechs, sendo uma decisão da Sppyns. De acordo com o diretor geral da fintech, Rodrigo Csizmar Borges:
“Queremos mostrar ao mercado que atuamos com a transparência necessária para ter nossa atuação reconhecida globalmente. Para isso, nada melhor que a chancela de um órgão regulador de competência reconhecida, como é o caso da FINMA.”
A base de operações da Sppyns migrou para Suíça pelo mesmo motivo que muitos negócios criados por brasileiros não se instalam no país, que é a busca por maior clareza em termos de blockchain e criptomoedas. Atualmente, as soluções oferecidas pela fintech são um marketplace que conecta investidores e projetos de criptoativos, chamado Crypto Asset Strategies; a segunda é a iniciativa Tokenized Asset Strategies, que envolve a Sppyns em esforços de tokenização.
A proposta é permitir que investidores se comuniquem com empresas sem intermediários, replicando a estrutura do sistema financeiro tradicional. Borges afirma:
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“Acreditamos na descentralização e democratização acesso ao investimento. A Sppyns conta com a mais recente tecnologia e a KYC (conheça seu cliente) e mecanismos de AML (lavagem de dinheiro) para fornecer segurança ao investidor que sonha em expandir fronteiras para diversificar seu portfólio.”
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