A Empiricus, maior publicadora de conteúdos e análises de investimentos do país, elaborou uma lista com cinco criptomoedas que, de acordo com o especialista da casa, André Franco, podem gerar R$ 1 milhão com aportes de R$ 500 em cada moeda. Para acessar a lista, é preciso entrar na página do evento gratuito que será promovido pelo especialista (clique aqui para visualizar).
A possibilidade é tentadora, mas a valorização fora dos patamares tradicionais do mercado financeiro acende a dúvida: será que é realmente possível conseguir lucros tão grandes assim? Desempenhos históricos e a própria trajetória de Franco mostram que sim.
Qual é a proposta da Empiricus?
O plano elaborado por André Franco consiste, basicamente, em três premissas:
- A seleção de cinco microcoins, ou seja, criptomoedas ainda em ascensão, pouco conhecidas e com alto potencial de valorização;
- Investimento de R$ 500 em cada uma delas; em outras palavras, um aporte de R$ 2.500;
- Possibilidade de chegar a R$ 1 milhão.
A tese se sustenta com o argumento de que essas criptomoedas, ainda numa fase inicial de desenvolvimento e conhecimento do investidor, podem trazer valorizações muito acima da média, possibilitando que uma quantia de R$ 2.500 se transforme em R$ 1 milhão, ou seja, se valorize em até 400 vezes.
Isso é possível apenas com ativos fora do radar, como criptomoedas pequenas. São investimentos de maior risco, mas também maior potencial de retorno. O plano da Empiricus é que você coloque uma pequena parte do seu patrimônio nesses investimentos para ter a chance de lucrar muito. Mas cuidado: os ativos digitais não são o melhor lugar para deixar o dinheiro do aluguel ou a reserva de emergência.
A lógica aqui é a de que investimentos mais consolidados, como ações de grandes empresas ou mesmo criptomoedas maiores, podem trazer lucros para uma carteira em geral, mas dificilmente terão um efeito transformador na sua vida financeira.
O bitcoin, por exemplo, nos seus primeiros anos, era muito barato, mas hoje tem valor de mercado total estimado em trilhões de reais. Logo, para ganhar 100% com bitcoin, é preciso que a cripto ganhe mais outros trilhões em valor de mercado.
O mesmo ocorre com as ações da bolsa. Quando pegamos uma empresa forte e já consolidada, como a Vale (VALE3), é difícil pensar numa explosão do valor, pois a companhia já é muito grande. No caso das microcaps (empresas listadas de menor porte), contudo, existe a possibilidade de um ganho exponencial, pois quantias que seriam pequenas para as blue chips já representam uma explosão do valor total das microcaps.
Segundo André Franco, existe uma possibilidade real de ficar milionário com pouco investimento e em um curto período de tempo com as microcoins. O que chama a atenção, contudo, não é apenas a expectativa de ganhos acima do mercado, mas sim os valores muito fora da curva. Transformar R$ 2.500 em R$ 1 milhão implica em uma valorização de 400 vezes, ou seja, um ganho da ordem de 40.000%. Será que isso é realmente factível?
Investimentos que já explodiram e se tornaram fábricas de milionários
Ora, as super multiplicações não são apenas factíveis como são historicamente comprovadas. Todas elas, contudo, têm em comum o fator da incerteza: eram ativos fora do radar dos grandes investidores, que explodiram de maneira inimaginável. Para colher lucros desse patamar, contudo, é preciso entrar no negócio antes da onda de valorização. Veja abaixo alguns exemplos de ganhos exponenciais no mercado financeiro:
Brasil – Magazine Luiza (MGLU3)
Uma das queridinhas da bolsa de valores (B3) na atualidade, a ação do Magazine Luiza já esteve longe de ser prioridade dos investidores. Em dezembro de 2015, por exemplo, MGLU3 era negociada a míseros R$ 0,03. Após uma reestruturação e consolidação como uma gigante do varejo digital, a ação da companhia chegou ao ápice de R$ 27,34 em novembro de 2020. Isso representa uma valorização de mais de 91.000% em menos de cinco anos, ou seja, o dinheiro do investidor se multiplicou em mais de 900 vezes no período.
Estados Unidos – Amazon
Outro exemplo de supervalorização corresponde às gigantes tecnológicas americanas. Cotadas na década de 1990, essas empresas viram seu valor de mercado explodir com a transformação global promovida pela internet.
A Amazon simboliza muito bem esse movimento. Lá em 1997, quando ninguém sabia o potencial da internet, a ação da companhia era negociada por US$ 1,73. Hoje, sem considerar a inflação, o papel vale US$ 3.200, uma multiplicação de quase 2 mil vezes. Quem tivesse colocado, hipoteticamente, US$ 2.500 em AMZN, teria hoje quase US$ 5 milhões.
Bitcoin
O bitcoin, apesar de já não ser uma oportunidade para novos ganhos exponenciais, é um excelente parâmetro para ter noção do potencial “galáctico” das criptomoedas. Segundo o portal Investing, a moeda digital era vendida, em março de 2012, abaixo de US$ 5. Hoje, apesar das flutuações deste ano, o preço é superior a US$ 40 mil, ou seja, quase 10 mil vezes maior. Isso sem considerar os valores anteriores a 2012, não contabilizados pelo site, quando o bitcoin chegou a ser dado de graça e, diz a história que foi usado, em sua primeira compra, para pagar uma simples pizza.
Criptomoedas recentes
Neste ano, apesar das oscilações do bitcoin, muitas criptomoedas já atingiram ganhos estratosféricos em uma pequena margem de tempo. O token AXS, por exemplo, do jogo Axie Infinity, foi uma recomendação de André Franco para seus assinantes na Empiricus. Em 2021, a criptomoeda subiu mais de 12.000%, contra apenas 18% do bitcoin. Observe no gráfico abaixo a comparação entre o desempenho das duas moedas digitais neste ano:
Mas ela não é a única. Veja também nesta tabela, o retorno de criptomoedas menos conhecidas entre janeiro e maio deste ano. A Cocos-BCX, por exemplo, entregou quase 160.000% em um período de cinco meses, valorização em mais de 1.500 vezes.
Riscos da volatilidade x assimetria de lucros
Investimentos com elevado potencial de retorno financeiro envolvem, normalmente, volatilidade e riscos de perda. É exatamente essa incerteza que propicia a possibilidade de ganhos acima da média. Portanto, o investimento em criptomoedas e ativos de risco em geral precisa de certos cuidados que vamos colocar aqui.
Quando falamos de criptomoedas, contudo, a assimetria de lucros em relação aos riscos é tão grande que, na visão de André Franco, justifica a exposição, desde que feita de maneira racional e controlada.
Para um aporte de R$ 500, por exemplo, o máximo que o investidor pode perder são os R$ 500 – e isso ainda seria o pior cenário, que é raro e extremo. Por outro lado, esses R$ 500 podem se transformar em centenas de milhares de reais. É como ter as possibilidades de ganho de uma loteria, mas, ao invés de depender da sorte e de chances mínimas, ter possibilidades muito maiores, embasadas em um dos mercados mais promissores para um futuro breve.
Essa característica torna o investimento em criptomoedas diferente do mercado de opções e futuros, por exemplo, que também são marcados por possibilidades de ganhos altos com pouco dinheiro. Nesse tipo de operação, contudo, o investidor costuma entrar alavancado, ou seja, pode ter perdas maiores até do que o valor que aportou. Com cripto, essa perda é limitada ao aporte feito.
“É disso que se trata o mercado de criptomoedas. Você tem espaço para errar algumas coisas pontuais, mas, no geral, os ganhos podem compensar e fazer o investidor ganhar muito dinheiro”, explica Franco.
Para o analista, que ficou milionário comprando bitcoin quando ninguém acreditava na criptomoeda – e segue ganhando com as microcoins, como a AXS -, a estratégia vencedora para o investidor em ativos digitais está necessariamente vinculada a três características:
- Baixa exposição do patrimônio: o investidor deve colocar uma pequena parcela do seu dinheiro em criptomoedas, algo entre 1% e 3%, e não comprometer os recursos que irá precisar para suas despesas cotidianas. Por isso, o plano de Franco e da Empiricus é baseado em um investimento de R$ 2.500, embora seja possível aportar valores menores ou maiores, a depender do capital de cada um.
- Diversificação: criptomoedas oscilam muito e dependem de fatores mais imprevisíveis do que o mercado em geral. Assim, o especialista separou não uma única sugestão, mas cinco, para que uma eventual queda de uma moeda digital seja compensada pelo desempenho das outras.
- Disciplina: muitos investidores em criptomoedas conseguem ganhos enormes em pouco tempo e acabam quebrando a regra de uma alocação pequena do patrimônio (até 3%). Isso pode, em caso de baixa do mercado, comprometer suas finanças. Uma pequena quantidade já é suficiente para ótimos ganhos, dada a alta assimetria de lucros.
Confie em especialistas, com resultados comprovados, e não em gurus do YouTube
Transformar R$ 2.500 em R$ 1 milhão, apesar de possível com ativos exponenciais, parece uma promessa de diversos gurus que vemos no YouTube ou nas redes sociais (na maioria das vezes picaretas). No caso da campanha da Empiricus, é preciso ressaltar duas coisas:
- Não é uma promessa, mas sim um plano estruturado, que tem potencial para multiplicar o patrimônio. Contudo, envolve riscos, por isso há a sugestão de investir valores que estejam “sobrando” na sua conta;
- André Franco não é um guru de YouTube.
Pelo contrário, ele é analista certificado e chefe do departamento de criptomoedas e blockchain da Empiricus. Com mais de 18 mil assinantes, as recomendações das suas séries trouxeram um retorno de mais de 2.000% nos últimos anos. Em outras palavras: quem seguiu suas sugestões multiplicou seu dinheiro em mais de 20 vezes.
Além disso, Franco foi eleito pela Coin Telegraph como um dos analistas de criptomoedas mais influentes do Brasil. Como investidor, ele é a prova viva dos ganhos exponenciais das moedas digitais: antes de trabalhar na Empiricus, comprou bitcoin quando ainda estava na faculdade e ficou milionário com a valorização.
Mas quais são as criptomoedas que podem gerar RS 1 milhão?
Conforme dito no início deste texto, a lista de cinco criptomoedas, que já está pronta, será revelada em um evento gratuito promovido pelo André nos próximos dias. Para garantir a sua vaga, basta acessar a página do analista (clique aqui para se cadastrar).
O motivo para a divulgação no evento é não beneficiar eventuais investidores, que poderiam se antecipar a outros que acessarem a lista depois. Por isso, a data já está marcada: dia 30 de agosto. Contudo, é preciso se inscrever antes para garantir sua vaga e acessar materiais preliminares, que serão enviados pelo André e sua equipe, para que você esteja totalmente por dentro do tema.
Não perca tempo: clique no botão abaixo e libere seu acesso ao evento gratuito e à lista de criptomoedas exclusivamente selecionada por um dos maiores especialistas do país.
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